Fidelidade chega a acordo histórico com sindicatos

O grupo Fidelidade concluiu, com todos os sindicatos afectos à CGTP e à UGT, o Acordo Colectivo de Trabalho para os próximos três anos (2019-2021), que, segundo comunicado oficial, «permitirá estabelecer um ambiente laboral de construção de um clima de paz e harmonia social dentro da empresa».

Estão previstos aumentos salariais e mecanismos futuros de ajuste a estes aumentos no caso da inflação subir.

Os prémios de antiguidade e de permanência, ou promoções obrigatórias, vão ser substituídos por benefícios de carreira que acompanham o ciclo de vida do colaborador das empresas de seguros do Grupo e que, a cada cinco anos, poderá escolher ter um prémio monetário, ter mais dias de férias ou uma contribuição adicional para um Fundo de Pensões.

Ainda ao fim de cinco anos, no caso de saída da empresa, os colaboradores podem pedir a portabilidade do seu Fundo de Pensões.

Este novo Acordo Colectivo de Trabalho assinado com os sindicatos, incluindo o SINAPSA – Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins – , o SISEP – Sindicato dos Profissionais de Seguros de Portugal – e o STAS – Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Seguradora – , «inaugura uma nova forma de olhar para relação de trabalho, mais construtiva, mais positiva e mais equitativa e em que os colaboradores das empresas de seguros do Grupo terão maior liberdade de escolha dos benefícios auferidos», destaca-se.

Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização do Grupo Fidelidade, faz ainda notar o «orgulho no processo negocial que agora chega ao fim. O novo Acordo Colectivo de Trabalho resultou de uma negociação muito construtiva e em que todas as partes se envolveram na busca das melhores soluções para todos os colaboradores do grupo».

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