A sua empresa está preparada para os desafios do negócio digital?
De acordo com um estudo apresentado pela Dell EMC, apenas 5% das grandes empresas estão preparadas para endereçarem os requisitos de Tecnologias de Informação (TI) do novo negócio digital. E 71% das empresas concorda que não serão competitivas no futuro sem uma transformação na área das TI.
A Dell EMC anunciou os resultados de um novo estudo realizado pelo Enterprise Strategy Group (ESG), que revela que a maioria dos líderes da área de TI e dos decisores das grandes empresas de todo o mundo, reconhecem que as suas empresas ainda não abraçaram totalmente todos os pontos do processo de Transformação das TI que são necessários para se manterem competitivas.
Apesar de existir um claro imperativo para as empresas reverem todo o seu legado em termos de TI, a transformação digital está a revelar-se o grande motor que a Transformação de TI esteja no topo das prioridades. No entanto, o estudo ESG 2017 IT Transformation Maturity Curve (ESG 2017 Curva de Maturidade da Transformação de TI) apresentado pela Dell EMC mostra que 95% dos inquiridos indicam que as suas organizações estão em risco de serem ultrapassadas por um grupo de empresas da mesma indústria, que está a transformar as suas infraestruturas de TI, os processos e os métodos de distribuição para acelerar os seus objectivos de transformação da empresa num ambiente digital.
Muitas organizações ainda medem os ciclos de actuação ao mês, ou mesmo ao ano; têm infraestruturas em silos; e continuam a trabalhar com arquitecturas rígidas antigas – tudo isto são barreiras à realização de uma transformação digital bem-sucedida.
David Goulden, presidente da Dell EMC considera que “estes resultados reflectem uma tendência actual. A grande maioria dos clientes diz que tem de optimizar as infraestruturas para conseguir aproveitar as oportunidades que a era digital oferece. No entanto – ressalva -, este estudo mostra que grande parte dos inquiridos está a ser ultrapassado por uma elite de concorrentes que conseguiu decifrar de forma mais eficiente o código da transformação de TI, e que, por isso, está agora a competir mais vigorosamente. À medida que as organizações avançam com os seus investimentos na transformação de TI, podem ultrapassar o conflito que existe entre as soluções de TI antigas existentes, e as iniciativas de negócios digitais, para atingirem os seus objectivos, acelerarem a entrada no mercado e aumentarem a competitividade.»
O estudo ESG 2017 IT Transformation Maturity Curve foi desenhado para apurar o papel que a Transformação das TI tem no trajecto para a criação de um negócio digital.
A maioria dos entrevistados (71%) concorda que a transformação de TI é essencial para a competitividade das empresas. Das empresas “transformadas”, 85% acredita que as suas organizações estão numa posição “muito forte” ou “forte” para competir e ter sucesso nos respectivos mercados nos próximos anos. Este valor contrasta com os 43% de empresas com menor maturidade em TI.
As organizações “transformadas” revelam que o maior progresso está associado com o alavancar dos recursos de TI para acelerar a inovação de produtos e o tempo de entrada no mercado; na automatização dos processos e das tarefas manuais; e na gestão das TI como um elemento central para o lucro, e não como um centro de custos. De estas empresas:
- (96%) excederam as metas traçadas em termos de receita o ano passado, um valor duas vezes superior ao das empresas com menor maturidade;
- Têm oito vezes mais probabilidades de conseguir uma relação altamente cooperativa entre as TI e o negócio, face às organizações com menor maturidade;
- Registaram “um progresso excelente” na gestão das TI como um centro de lucro e não como um centro de custos (probabilidade sete vezes superior à das empresas com menor maturidade);
- Têm sete vezes mais probabilidades de verem as TI como um diferenciador competitivo, face às organizações menos maturas;
- Aproveitam os recursos de TI para acelerarem a inovação de produtos e o tempo de entrada no mercado (probabilidade seis vezes superior à das organizações com menos maturidade).
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