Alunos de MBA da Porto Business School vão poder participar nos órgãos de gestão de entidades sem fins lucrativos
A Porto Business School lançou o “PBS Board Fellows”, uma iniciativa que oferece aos alunos de MBA da escola a oportunidade de participar nos órgãos de gestão de entidades sem fins lucrativos.
O programa, que irá entrar em funcionamento a partir de Setembro, visa criar uma ponte entre a academia e o sector social, promover o envolvimento cívico dos alunos e contribuir para o bem-estar da comunidade.
No âmbito do “PBS Board Fellows”, os alunos “fellows” integrarão o board de uma organização sem fins lucrativos enquanto membros não executivos, sem direito a voto. Os alunos participarão em reunião mensais e realizarão um projecto na esfera do board no qual estiverem inseridos. Desta forma, e com o apoio de um mentor da respectiva entidade, poderão contribuir para o desenvolvimento e sucesso dessas organizações e das comunidades que estas servem.
«Esta experiência permitirá, assim, envolverem-se nas decisões estratégicas, adquirindo competências em board management, mentorias e gestão de projectos, e aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, desenvolvendo competências de liderança social responsável e consciente, enquanto contribuem para causas sociais», lê-se em comunicado.
«Entre os principais benefícios para os alunos da Porto Business School está a compreensão do papel dos líderes empresariais nos conselhos de administração de organizações sem fins lucrativos. Paralelamente, as organizações sem fins lucrativos beneficiarão de novas ideias e perspectivas inovadoras.»
O programa surge de uma colaboração entre a Porto Business School e organizações sem fins lucrativos como a Palhaços d´Opital e a Encontrar+se.
As organizações sem fins lucrativos que pretendam integrar o “PBS Board Fellows” deverão cumprir os seguintes critérios: possuir um conselho de administração estabelecido e permanente; ter pelo menos um membro da equipa remunerado a tempo integral; realizar reuniões mensais ou bimestrais; estar em actividade há pelo menos um ano; e ter capacidade para acolher até dois alunos selecionados como “board fellows”.
Refira-se ainda que, para os alunos que se candidatem a este programa, a participação no mesmo desempenhará o papel de uma disciplina opcional.