Consultora de Recursos Humanos apresenta nova identidade visual

Após cinco anos, a consultora de Recursos Humanos Argo, fundada por Ana Silva, Filipa Leite de Castro, Joana Carvalho, Pedro Hipólito, Susana Leitão e Tânia Brito, renovou a sua imagem.

 

Com escritórios em Lisboa e no Porto, e parte de uma rede internacional, a empresa tem vindo a trabalhar com organizações de diferentes sectores de actividade e a perceber que o capital humano no país é rico, mas que existe ainda um caminho de evolução do mercado de trabalho, para o qual quer continuar a contribuir.

«Neste período atingimos os objectivos a que nos tínhamos proposto: consolidar uma nova marca, mantendo o ADN que trazíamos da Jason Associates», revela Susana Leitão, Managing partner da Argo, acrescentando que «Para além do crescimento progressivo a nível financeiro e em número de clientes, as métricas de sucesso que mais nos orgulham são o crescimento e estabilidade da equipa e a longevidade que se verifica nas relações com os nossos clientes».

Em termos de posicionamento, Ana Silva, refere que «para além da área de Executive Search e Leadership Assessment, onde a Argo quer continuar a ser uma referência, foi-se alargando o âmbito de actuação a outras áreas relacionadas com a gestão estratégica de pessoas: Market Intelligence; Workforce Planning e Employee Experience. O objectivo é ajudar em escolhas que são críticas para o bem-estar das pessoas e por extensão, para a performance das empresas.»

Já Tânia Brito reitera o empenho «em ajudar organizações líderes a construir equipas executivas mais diversificadas e inclusivas, dando o mote para que a mudança aconteça a partir do topo». Nesse sentido têm desenvolvido uma rede de colaborações com vários projectos na área da Diversidade, Inclusão, Educação e Responsabilidade Social, o que permite «perceber de forma próxima as necessidades, quer das empresas, quer dos diferentes segmentos de talento e ajudar a reduzir os gaps e barreiras de entrada que ainda existem».

Numa era em que «na maior parte das áreas, a procura é superior à oferta», Joana Carvalho salienta que tal «permite que as pessoas tenham possibilidade de escolher a causa a que dedicam 30% a 40% do seu tempo semanal». Além da importância de apoiar as pessoas nesta escolha, é igualmente fundamental apoiar «as organizações a encontrarem as pessoas que precisam para chegar onde querem. São escolhas de grande responsabilidade e com grande impacto. Se queremos uma sociedade melhor, temos todos de fazer o nosso papel para ter melhores empresas».

Focados nas «funções do futuro e no impacto que a inteligência artificial terá no mercado de trabalho», Pedro Hipólito destaca o trabalho de perto com «escolas e empresas que estão na vanguarda destas alterações». «Se sabemos que as funções existentes actualmente vão ser alteradas em ciclos cada vez mais curtos, cabe às organizações e respectivas lideranças terem no centro do seu propósito a preocupação com a transferibilidade e relevância das competências dos seus colaboradores, independentemente do tempo em que estão na empresa.» Para o gestor, este aspecto é «cada vez mais valorizado pelos investidores que têm pressionado as empresas a agirem de forma socialmente responsável, através da valorização crescente das métricas de ESG (environmental, social and governance)».

Considerando que «o mercado vai-se manter dinâmico nos próximos tempos», Filipa Leite de Castro esclarece que estão a «lançar uma nova área de negócio orientada especificamente às necessidades das empresas de Private Equity e de outras empresas de Investimento. Esta é uma área onde temos vindo a acumular experiência e pela especificidade dos projetos de M&A, faz sentido termos uma oferta dedicada e que permita uma melhor tomada de decisão, no pré e pós concretização dos negócios». «Temos um framework próprio que nos permite acrescentar valor no eixo das Pessoas e complementar as due dilligences tradicionais, assim como um modelo de colaboração que reflecte o nosso compromisso no sucesso destas operações», conclui.

A nova identidade foi desenvolvida pela Agência 9- Creative Connected Communication.

«No research de mercado efectuado palavras como “proximidade”, “impacto”, “autenticidade” e “transparência” sobressaíram, resultando num caminho ligado à coragem. Coragem de ser diferente. Coragem de sair da zona de conforto. Coragem de ter real impacto na vida das pessoas e organizações», revela Duarte Azevedo, Strategy director da 9. «Para a identidade visual da marca, partiu-se então de dois pressupostos: abarcar, mesmo que de forma conceptual, a ideia de coragem conferindo-lhe um ímpeto de acção, de avanço, de progressão e superação de obstáculos, mas também encontrar uma irreverência que marcasse a sua presença nos dias de hoje.»

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