BCG identifica cinco passos para as empresas adoptarem um modelo flexível (de forma correcta)

Na perspectiva da Boston Consulting Group (BCG), há cinco acções que as organizações precisam de desenvolver para começarem a adoptar o trabalho flexível de forma correcta.

 

Tome nota:

1. Alinhar as necessidades e prioridades da empresa (“O que estamos a resolver?”), bem como o grau de liberdade que os gestores e as equipas terão para decidir como trabalhar.

 

2. Capacitar os líderes funcionais e líderes de unidades empresariais para dividir o trabalho que as suas equipas realizam e identificar modelos adequados às necessidades dos seus tipos específicos de trabalho.

 

3. Permitir que todos os chefes de equipa trabalhem com as suas equipas para personalizar ainda mais os modelos de trabalho de acordo com tarefas específicas, preferências individuais e requisitos da equipa. Além disso, ser flexível com os próprios modelos – podem ter de mudar de semana para semana, à medida que as prioridades de trabalho (e pessoais) mudam.

 

4. Investir nos principais factores que permitem que os modelos funcionem, nomeadamente a melhoria das competências dos gestores, as ferramentas de colaboração (espaço físico e tecnologia) e a modelação por parte dos líderes sénior.

 

5. Identificar os KPIs que reflectem o que se pretende alcançar e revê-los frequentemente com base em aprendizagens, de forma a se conseguir adaptar às mudanças. A tónica deve ser colocada no impacto; medindo a qualidade, a inovação, a produtividade, o crescimento e o envolvimento, em vez de monitorizar os dias no escritório ou as horas online.

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