Elsa Carvalho, head of Business Development na WTW, afirma que «é importante ouvir a voz dos colaboradores e a partir daí alinhar as politicas nas organizações para corresponder às suas necessidades e expectativas».
Tiago Brandão, director-geral da The Browers Company, faz notar que «a área de pessoas é sempre aquela que perante as questões mais complexas tem de dar soluções».
Ana Rita Lopes, directora de Recursos Humanos do Grupo Nabeiro/Delta Cafés, acredita que «o absentismo é um elefante grande e idoso, porque já tem alguns anos nas organizações, e claramente o importante é perceber de que tipo de absentismo estamos a falar e o que fazer para combatê-lo».
Marlene Fernandes, Sales & Operations director da Randstad Portugal, destaca que «o absentismo que tem que ser retirado das empresa é o absentismo crónico, aquele em que as pessoas estão sempre a faltar, e é preciso perceber as causas que o originam».
Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, defende que «as pessoas têm de ser formadas e é preciso ter dentro das organizações pessoas que sabem utilizar inteligência artificial e que a põe ao serviço do negócio»
Pedro Ramos, CEO da Keeptalent Portugal, acredita que «a cultura pode ser um elefante muito pesado ou pode ser algo mais leve e ligeiro, depende da forma como as organizações gerem esses processos internamente e como sabem evoluir no seu processo cultural».
Marco Serrão, Chief People & Space Officer da Galp, faz notar que «a cultura é exactamente aquilo que une as pessoas numa organização e aquilo que guia no dia-a-dia».
Mafalda Lobo Xavier leader Employer Brand & People Lead Health and Wellness da MC | Sonae, destaca que «o mais importante é garantir que a cultura não é um elefante na sala perceber se cultura das organizações é capaz de responder às necessidade de todos os colaboradores».
Nuno Ferreira Morgado, partner da PLMJ, afirma que «há cada vez mais uma tensão entre os interesses colectivos das empresas e os interesses individuais dos colaboradores».
Cláudia Lourenço, directora-geral da P&G Portugal, faz notar que «que a relação que os colaboradores têm com o trabalho tem evoluído ao longo dos tempos e agora talvez seja mais uma relação de propósito e de unificação».
Luísa Pestana, administradora da Vodafone Portugal, acredita que «as empresas têm feito muita coisa para estar adaptadas aos novos tempos pós-pandemia, em que as pessoas pretendem ter cada vez mais flexibilidade».