Como chegar à Felicidade Organizacional

O Grupo CH apresentou a metodologia “Happy Jobs”, criada pela CH Consulting para promover as melhores práticas de Felicidade Organizacional junto das empresas, em duas conferências no Porto e em Lisboa, nos dias 3 e 4 de Julho, respectivamente.

António Henriques, CEO do Grupo CH, resume a filosofia implementada dentro do Grupo: «É possível ser-se muito competente e muito feliz na empresa onde se trabalha». Já Rui Fiolhais, manager do Grupo CH, realçou que «pessoas felizes conseguem melhores resultados do ponto de vista financeiro».

Leia os eixos principais da metodologia Happy Jobs:

– Importância da cultura organizacional. É preciso identificar a cultura própria de cada empresa, do seu código genético, isto é, da identidade colectiva que abrange as chefias e os colaboradores. E , «como as culturas não se mudam por decreto», nas palavras de Rui Fiolhais,  é preciso ajustar essa identidade aos resultados que se querem obter, através da resolução de «feridas», «resistências e ambiguidades» que são um impedimento à evolução da empresa, diz.

– Chefes felizes são chefes melhores. É importante substituir comportamentos nocivos à felicidade da organização, adoptando posturas mais saudáveis face ao próprio trabalho e ao trabalho dos colaboradores – «porque ser melhor líder pode aprender-se», segundo Fiolhais.

– Destaque para a comunicação interna. A comunicação dentro da empresa entre colaboradores deve ser feita com franqueza, «olhos nos olhos», na expressão de Fiolhais, comunicando o que se é e o que se quer ser no futuro. O esforço da empresa nesta área acabou por traduzir-se esta semana com duas distinções do Grande Prémio APCE (Associação Portuguesa de Comunicação Empresarial), ganhando a categoria “Publicação Interna” com o jornal interno diário in’CHNEWS, e de “Campanha de Comunicação Institucional”, com o projecto “Eu sou Candidato”.

– A felicidade dos colaboradores. Promover a felicidade interna através de iniciativas de motivação para além do incentivo salarial é importante para «celebrar», na expressão utilizada por António Henriques, os bons resultados de uma organização, através da «partilha» e «abertura total» com todos os colaboradores.