Estudo revela que alunos têm dificuldades de visão de um determinado tipo de ecrã
Um novo estudo realizado pela Epson em toda a Europa revela que 78% dos professores portugueses afirmam que os alunos têm algum tipo de problema de visibilidade do ecrã quando os materiais são apresentados em televisores de ecrã plano convencionais nas salas de aula.
Já 44% deles afirmam que as crianças ao fundo da sala de aula têm dificuldade em ver tão bem como as crianças à frente e ao meio, e 41% refere o mesmo relativamente às crianças nas laterais da sala de aula. Também são referidos outros desafios, incluindo o reflexo e o brilho.
Consequentemente, 61% dos professores em Portugal afirma que sempre ou frequentemente “reorganiza” os alunos em lugares diferentes quando estes podem ter dificuldade em ver um televisor de ecrã plano convencional nas salas de aula. Já 91% afirma que “reorganizam” pelo menos algumas vezes os planos de lugares para assegurar que nenhuma criança tem sempre a “má visibilidade”.
Quando questionados sobre como tecnologias alternativas, como projectores interactivos que oferecem tamanhos de exibição escaláveis e maiores, podem apoiar melhor o ensino e a aprendizagem, a maioria dos professores escolheu um resultado positivo, com 45% a dizer que estes garantem que todos os alunos na sala possam ver materiais e aulas.
Além disso, 46% disseram que permitem uma aprendizagem mais prática e envolvimento, 41% disseram que apoiam a aprendizagem em grupo e 36% dizem que criam um foco para todos os alunos em uma classe. Não em vão, o Ministério da Educação confiou nos videoprojectores como principal recurso de visualização nas salas de aula de Portugal.
O estudo também mostra que 64% dos professores portugueses acreditam que, frequentemente ou às vezes, a participação e a colaboração na sala de aula são prejudicadas pela falta de tecnologia.