Há cinco escolas de negócio portuguesas entre as melhores do mundo

O Financial Times divulgou hoje o ranking de Executive Education, avaliando escolas de negócio de todo o mundo que dispõem desta oferta formativa. Portugal tem cinco escolas de negócios entre as melhores do mundo.

A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) subiu quatro posições e conquistou a melhor posição conseguida por uma escola portuguesa, o 18.º lugar mundial, sendo pelo quarto ano consecutivo a escola portuguesa mais bem classificada no ranking Financial Times.

Nos rankings específicos, a performance da Nova SBE destaca-se nos Programas Abertos (29.º lugar no mundo) no indicador Participantes Internacionais na 8.ª posição a nível mundial.

No ranking de Programas Customizados (16.º lugar no mundo) destaca-se no indicador Parcerias Com Outras Escolas na sexta posição a nível mundial que reflecte o trabalho realizado e as parcerias conseguidas com organizações de excelência, como é o caso das escolas de negócio que pertencem à rede global UNICON. Outro exemplo é o programa Exponential Business Administration (xBA), que resulta de uma parceria entre a Nova SBE e a StartSe, e que foi distinguido no MERIT Summit 2022, em Madrid, com um prémio internacional de inovação.

A Católica Lisbon School of Business & Economics é a 24.ª melhor escola do Mundo na formação de executivos, uma subida de 26 lugares em dois anos.

Para estes resultados globais contribui sobretudo a melhoria de 41 posições nos programas abertos para executivos, subida acumulada dos últimos dois anos já que a Católica-Lisbon ocupa este ano a 31.ª posição a nível mundial e é líder em Portugal, em critérios chave como Teaching Methods & Materials; New Skills & Learnings; Course Design e qualidade da Faculty.

Também na Formação Customizada para Empresas, a Católica-Lisbon está na 21.ª posição a nível mundial e obtém a melhor classificação em Portugal no nível de satisfação geral dos seus programas, com 7.75 e é a melhor Escola na formação para empresas internacionais.

A Porto Business School volta também a estar no ranking da Financial Times e alcança o 34.º lugar, subindo seis posições em relação ao ano anterior. A classificação da Escola de Negócios da Universidade do Porto resulta da combinação das categorias Open e Custom na formação de executivos, em que ocupa a 42.ª e a 46.ª posição, respectivamente.

Na categoria Open, a Porto Business School destacou-se entre as restantes escolas portuguesas ao obter a pontuação mais elevada em “Satisfação Geral” (9.57, numa escala de 1 a 10). No inquérito às escolas, foi, também, a instituição portuguesa com melhor pontuação na variável “Escolas Parceiras”, tendo, ainda, melhorado a pontuação em “Participantes Internacionais”, “Localização” e “Escolas Parceiras”. Já no inquérito aos participantes, a Porto Business School subiu a pontuação em seis dos nove indicadores, incluindo “Preparação”, “Desenho do Programa” e “Métodos e Materiais de Ensino”.

A seguir no ranking surge o ISEG – Lisbon School of Economics and Management, da Universidade de Lisboa ocupa o 47.º lugar. Nos rankings específicos, a performance do ISEG destaca-se nos Programas Abertos (59.º lugar no mundo), e no no ranking de Programas Customizados ocupa a posição 52.º.

Por fim, a última escola portuguesa a aparecer no ranking é o ISCTE Business School que ocupa a posição 61.º do ranking liderado pela Duke Corporate Education.

Considerando outros factores, como a qualidade e o crescimento dos programas personalizados (Custom Programs), o Iscte Executive Education apresenta-se como número 1 em Portugal para programas internacionais (#1 in Portugal for Overseas Programs), já no que respeita ao ranking de Open Programs (programas abertos), ocupa o 68.º lugar na tabela. Em Portugal, relativamente à combinação de estudantes internacionais e diferentes origens geográficas, ocupa a 14.ª posição  (#14 in the World for International Student Numbers & Geographical Diversity).

De um leque de 75 escolas analisadas em programas abertos e 81 em programas customizados, o Ranking Financial Times Executive Education considera apenas as 50 escolas mundiais de topo no conjunto das duas áreas. Portugal é o terceiro país europeu mais bem representado neste ranking, com cinco escolas, sendo ultrapassado apenas por França e Reino Unido respectivamente.

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