Hospital do Rock vai ter especialistas em saúde mental da Lusíadas Saúde

A Lusíadas Saúde assegura o serviço médico oficial do Rock In Rio Lisboa 2024, pela quarta edição consecutiva. Durante os quatro dias do evento, o Hospital do Rock contará com uma equipa de 200 profissionais de saúde, incluindo psicólogos, para garantir uma prestação de cuidados totalmente integrados.

O grupo Lusíadas Saúde irá prestar assistência a todas as situações clínicas, abrangendo tanto a saúde física quanto a mental. O reforço do serviço médico do Rock In Rio com a integração de psicólogos é uma extensão natural da aposta da Lusíadas Saúde na promoção do bem-estar e na normalização da saúde mental, alinhada com o projecto clínico recentemente apresentado pelo Hospital Lusíadas Monsanto. Desta forma, o lema desta edição será: «Do corpo à mente, ouvimos a tua saúde».

O Hospital do Rock será constituído por 12 equipas de profissionais, em representação de todas as unidades da Lusíadas Saúde, de norte a sul do País. Oito destas equipas incluem suporte básico de vida e quatro são dedicadas ao suporte avançado de vida.

O Hospital integra infraestruturas de assistência fixas, incluindo um centro médico com gabinete e sala de observação, sala de reanimação e uma área dedicada à imagiologia; um posto de saúde localizado atrás do palco principal; cinco carros de apoio médico (buggies) durante o evento, um dos quais já se encontra no recinto do festival; e quatro ambulâncias estrategicamente posicionadas.

A equipa de coordenação clínica do Rock in Rio 2024 é liderada por três profissionais de saúde: Sofia Lourenço, médica coordenadora do Atendimento Urgente de Adultos do Hospital Lusíadas Lisboa; Rui Dias, enfermeiro coordenador do Internamento Médico-Cirúrgico e Cirurgia de Ambulatório do Hospital Lusíadas Lisboa; e Bruno Matos, actual director do Hospital Lusíadas Monsanto, enfermeiro director do Hospital Lusíadas Lisboa e Presidente do Conselho de Enfermagem até ao final de 2023.

Em 2022, foi registado um total de 883 ocorrências nos quatro dias do evento, com 71% dos atendimentos realizados nos postos fixos (centro médico e posto de saúde). As cefaleias (relacionadas com a exposição solar e algum grau de desidratação), as feridas (decorrentes de quedas e de calçado inadequado ao recinto) e as lesões osteoarticulares foram as ocorrências mais frequentes.

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