ISCTE Executive Education desenha pós-graduação à medida para instituição financeira
O ISCTE Executive Education foi escolhido pelo Crédito Agrícola para desenhar um programa de formação para 140 quadros superiores do Grupo. A pós-graduação de 140 horas, desenhada à medida pelo departamento de Corporate Solutions do ISCTE Executive Education, foi desenvolvida debaixo do ‘fit and proper’ para o regulador – Banco de Portugal e vai decorrer entre 2020 e 2021.
O Grupo Crédito Agrícola está num processo de transformação onde se salienta a profissionalização da gestão das suas 78 Caixas Agrícolas. Nesta abordagem à gestão a Caixa Central preparou um esboço de formação – PROGEF – para os seus Administradores e membros do Órgão de Fiscalização, com o objectivo de elevar as competências técnicas e criar uma comunidade mais adaptada às novas exigências regulatórias e ao desenvolvimento de uma acção bancária mais zelosa e ordenada.
Foi para ajudar a dar resposta a todos estes desafios que o Grupo Crédito Agrícola escolheu como parceiro o ISCTE Executive Education. «Estamos muito satisfeitos por ter escolhido o ISCTE e muito entusiasmados no elevado nível académico do corpo docente que aportará o melhor do seu saber aos nossos membros que irão frequentar a formação.», explica Licínio Pina, Presidente da Caixa Central de Crédito Agrícola.
E acrescenta, «estamos certos que a formação dos nossos principais responsáveis na gestão das Caixas contribuirá fortemente para alcançar os objectivos do Grupo Crédito Agrícola e elevar o nível do diálogo entre unidades centrais e locais. Desejo a todos os maiores sucessos académicos e profissionais e ao ISCTE Executive Education e ao seu corpo docente o meu grande agradecimento por fazerem parte da nossa caminhada com vista à excelência.»
«É com muito orgulho que o ISCTE Executive Education anuncia esta parceria com o Grupo Crédito Agrícola. Este produto, desenhado à medida das necessidades de cada parceiro, é prova de que somos capazes de dar respostas diferenciadas e inovadoras ao mercado», conclui José Crespo de Carvalho.