João Magalhães, Academia de Código: «Há duas competências que tornam menos provável um profissional ser substituído por uma máquina, no futuro»
Desde a sua fundação em 2015, passaram pela <Academia de Código_> 1517 alunos. Do total que finalizaram o curso, 98% estão hoje empregados na área da programação e até ao final do ano prevêem ter mais de 100 novos programadores no mercado de trabalho. A Human Resources Portugal conversou com João Magalhães, cofundador da <Academia de Código_>, sobre as mudanças que o sector tech tem atravessado e as tendências para o futuro.
Por Tânia Reis
Certificados pela Ernst & Young, através do único relatório externo realizado a uma escola de programação em Portugal, a <Academia de Código_> tem campuses espalhados em Portugal e ilhas, bem como na Holanda e Cabo Verde. Se há sete anos, o público que ingressava na formação intensiva desta Academia era desempregado, hoje que os procura são cada vez mais pessoas empregadas.
Em 2015, criaram um projecto alternativo na área da formação. O que mudou desde então e que balanço faz de sete anos de <Academia de Código_>?
Desde que criámos a <Academia de Código_> muito mudou, nomeadamente devido ao trabalho que temos vindo a desenvolver para transformar a vida das pessoas que passam pelos nossos bootcamps. Quando começámos, o conceito de bootcamp ainda não era conhecido nem valorizado, devido à ideia que não era possível formar bons programadores através de um curso tão curto e intensivo, e sem nível académico.
Nós mudámos isso, ao educarmos nestes anos mais de 1000 pessoas que entregam trabalho de qualidade e que conseguem ter uma carreira completa em programação, que não se ficam pelos níveis mais baixos, mas evoluem para os vários patamares das empresas. Mostrámos que é possível um ensino profissional de qualidade e a mudança desta percepção permitiu mesmo abrir caminho para a concorrência, que viu valor no que estávamos a desenvolver, mas também para as empresas e os próprios profissionais.
Acabámos com ideias pré-concebidas na área e revelámos que as pessoas mais diversas: no que respeita ao seu nível de ensino, idade ou background podem ingressar e ser bem-sucedidas no mercado tecnológico.
Por outro lado, em 2015, havia uma necessidade enorme por talento tecnológico, nomeadamente programadores, já que as universidades não conseguiam educar o número procurado de alunos. Este era um problema de classe mundial e que não mudou. As empresas continuam a querer atrair mais profissionais do que aqueles que existem no mercado e é precisamente por isso que a nossa atividade continua a ter grande relevância.
O balanço que fazemos é assim muito positivo, com todos estes anos e o que conquistámos a serem um selo de confiança e de credibilidade ao nosso trabalho, que agora se vê ainda mais reforçado com a certificação da Ernst & Young, através do único relatório externo realizado a uma escola de programação em Portugal.
A isto, junta-se ainda o reconhecimento do Best for the World que recebemos este ano, e em que fomos distinguidos na área de impacto de Clientes. Isto significa que contribuímos para um bem maior e para a qualidade de vida dos que frequentam o nosso bootcamp, demonstra bem o nosso foco e energia que depositamos em tudo o que fazemos e a qualidade da equipa que todos os dias tem contribuído para isso.
Com diversos campuses em Portugal (Aveiro, Fundão, Ilha Terceira, Lisboa e Porto), a empresa também está presente na Holanda, e Cabo Verde. Por que sentiram essa necessidade de externalizar?
Ao longo dos anos, a nossa visão sobre a <Academia de Código_> e sobre como poderíamos resolver desafios do mercado foi evoluindo e com essa evolução surgiram novas cidades e territórios. Todas estas passagens têm o seu tempo e algumas delas já terminaram, por responderem ao seu propósito inicial ou por não ser possível uma renovação devido a factores externos. No entanto, todas tiveram e têm o seu propósito concreto e um impacto muito positivo tanto na mudança de vida de milhares de profissionais como na transformação e desenvolvimento de cada uma das suas regiões.
Para resolvermos o problema inicial que encontrámos, relacionado com a escassez de talento no sector, abrimos o primeiro bootcamp em Lisboa. No Fundão, com a missão de ajudarmos a fixar e atrair pessoas numa zona central e interior do país, criámos mais de 197 postos de trabalho.
Rumámos depois aos Açores, à Ilha terceira, para criar um ecossistema próprio e combater o desemprego da região. Para isso, atraímos as empresas que já confiavam na qualidade dos nossos alunos para lá se fixarem.
Aveiro, surgiu com o objectivo de dinamizar esta cidade como pólo tecnológico. O interesse por parte das pessoas e da Câmara Municipal impulsionou a nossa chegada, que tinha também como objectivo digitalizar esta zona de intervenção, tanto para adultos e para jovens, atraindo-os por via da programação.
Em 2018, considerámos que a entrada no Porto era o próximo passo, ao ser esta a segunda maior cidade do país. Desde o início, este trabalho tem sido feito com a Câmara Municipal do Porto e os resultados têm sido muito positivos. Realizámos posteriormente uma parceria com a Fundação Aga Khan, em Sintra, que nos permitiu chegar a pessoas muitas vezes mais marginalizadas, que sem esta parceria não teriam hipóteses de ingressar no bootcamp.
O projecto na Holanda surge impulsionado por uma parceria com uma entidade especialista em placement, ligando a nossa qualidade de educação com a sua experiência de inserção de profissionais no mercado. Foi o nosso primeiro desafio internacional e revelou-se muito importante para levarmos o nosso bootcamp a outras culturas.
Mais tarde, a pedido do governo de Cabo Verde, entrámos neste país, num desafio ainda maior, já que vimos a nossa educação ser implementada num outro continente. Para terminar esta viagem, o nosso bootcamp foi considerado pelo ISCTE como uma pós-graduação, algo que nos deixa muito orgulhosos ao vermos todo o nosso modelo de educação a ser implementado numa faculdade.
O que é relevante realçar é que os projectos continuam, mesmo após a nossa estadia e cada interacção foi uma aprendizagem e melhoramento do nosso produto. Além disso, colocaram-nos na posição ideal para agora desenharmos estratégias e rumarmos a outros locais e nos lançarmos a novos desafios, com cada vez mais experiência. Foram sete anos de aprendizagem e que permitiram estarmos agora numa idade adulta, em que queremos crescer assentados nas bases sólidas que temos, sem perder a nossa cultura e qualidade.
As realidades na área das competências e da empregabilidade diferem nesses países, da nacional por exemplo? Quais apontam como principais diferenças?
Os critérios para avaliar um bom programador são mundiais não diferem, pelo que o ensino de qualidade tem de se manter em todas as interacções, quer sejam nacionais ou internacionais. No que respeita a competências técnicas, estas são semelhantes em todas as regiões, já que vivemos hoje um mercado tecnológico global. O que pode existir são diferenças culturais que têm impacto nas empresas e devem ser consideradas no perfil dos programadores.
Sobre a empregabilidade, este é um sector que está a crescer em todos os países. Por isso, não se justifica pensarmos em empregabilidade local quando hoje conseguimos trabalhar a partir de qualquer lugar e para qualquer país.
O que diferencia a metodologia da <Academia de Código_> comparativamente às demais “escolas formativas”?
Esta diferenciação parte logo do próprio processo de selecção, muito exigente, comparativamente com as outras escolas e que faz toda a diferença para que tenhamos uma taxa de sucesso tão alta. Garantimos que os alunos estão realmente preparados, ao ser colocada uma fasquia no topo, que deve ser mantida por todos os alunos e professores.
Desta forma, quem contrata na <Academia de Código_> tem esse selo de confiança de que a nossa exigência e qualidade de ensino não desce, mesmo face a qualquer propósito ou contexto. É esta maneira de pensar o negócio que nos torna também diferentes e nos permite crescer de forma sustentável, ao colocarmos sempre no centro e como mais importante os nossos alunos e a qualidade do ensino.
A isto junta-se ainda, entre outros pontos, um acompanhamento extremamente personalizado a cada pessoa, que nos permite ensinar a perfis tão diferentes e 24 horas por dia, sete dias da semana. Tratamos cada aluno como único, permitindo uma integração completa na <Academia de Código_> e na sua cultura.
Qual o perfil do formando no geral?
O perfil do nosso formando é não ter perfil, já que pretendemos chegar ao máximo de pessoas possíveis, independentemente do seu background académico, idade, experiências profissionais e de vida. Esta diversidade está mesmo presente no estudo da Ernst & Young à nossa entidade, que avança que mais de 50% dos estudantes que passam pela <Academia de Código_> têm entre 26 e 33 anos de idade, sendo já 12% a percentagem de estudantes com 37 anos ou mais. No que respeita ao seu nível de ensino, 54% dos alunos não têm um grau de ensino superior, mas 26% completaram uma licenciatura e 20% o mestrado, o que revela, mais uma vez, esta diversidade.
Quando criámos a <Academia de Código_>, em contexto de crise económica e de elevado desemprego, quase 100% do público que ingressava na nossa formação intensiva eram pessoas desempregadas e que estavam à procura de uma actividade laboral. Esta tendência tem vindo a alterar-se ao longo do tempo, principalmente desde 2020. Hoje, procuram-nos cada vez mais pessoas que estão empregadas. Estas são pessoas que sentem a necessidade de fazerem um upskill, apesar de terem muitas vezes emprego e não estarem numa situação financeira precária, mas que podem tornar-se desempregados no futuro com o risco de a sua profissão vir a desaparecer. É nesse sentido que pretendem garantir que não se tornam obsoletas e encaram a área da programação como uma solução.
Por tudo isto, independentemente do passado, os nossos alunos apresentam-se com personalidade, demonstram paixão, capacidade de trabalho e que não têm medo de aprender.
E quais as competências mais procuradas actualmente pelas empresas?
Actualmente, o que as empresas procuram nos programadores juniores, como aqueles que formamos, vai muito além da aprendizagem das próprias tecnologias, como as linguagens Java e JavaScript – que ensinamos no nosso bootcamp.
É precisamente por isso que fomentamos a aquisição de competências humanas, como a capacidade de resolução de problemas, o trabalho em equipa, capacidades de comunicação, autoestima, resiliência, capacidade de pesquisa, resistência à frustração, entre muitas outras que são hoje procuradas pelo mercado.
Como surgem os bootcamps intensivos e como funcionam?
O nosso bootcamp é composto por um trabalho de 14 semanas, que tem como principal objectivo tirar as pessoas da sua zona de conforto, de forma a superarem-se e tornarem-se programadores. O ser realmente “intensivo” é mesmo o segredo para os três meses e meio de bootcamp, permitindo que os alunos e professores estejam somente dedicados à programação – sejam pessoas completamente focadas em ensinar outras pessoas.
No que respeita ao seu funcionamento, este é presencial e não apenas direccionado às competências tecnológicas, mas também na aquisição de características humanas, que tornam a pessoa mais resiliente e que melhoram tudo no que respeita à sua autoestima. O que pretendemos é mesmo que as semanas do bootcamp sejam as piores semanas como programadores daqueles alunos. Com este espírito, garantimos que estes são desafiados a ponto de estarem completamente preparados para os desafios que vão encontrar após este programa, no mercado de trabalho.
Como é feito o processo de selecção para esses bootcamps?
Este é realmente um ponto diferenciador face a outras entidades. Desde o primeiro momento, com qualquer interação do potencial aluno com o nosso site, tudo já faz parte do processo de selecção. Isto porque nada é obvio nem demasiado explicado – é a forma como comunicamos e que promove logo a procura por pessoas curiosas e que têm interesse por investigar e aprender continuamente.
Quando a pessoa toma a decisão de entrar realmente no nosso universo, passa para a nossa plataforma e aí continua essa lógica de que nada lhe é dado, tudo tem de ser conquistado pelo candidato. Nesta fase, começamos com uma introdução à ciência da computação e a programar, o que é mais um sinal daquilo que pode esperar, sendo ainda útil para percebermos a sua capacidade de aprendizagem e resiliência.
Passados todos os desafios, a última fase é o dia de workshop: a primeira vez em que o candidato é ensinado num ambiente de aula, com colegas e professores. Além de todos estes pontos, avaliamos ainda o nível de inglês, a própria fase em que a pessoa está da sua vida, bem como as características pessoais que consideramos mais importantes, já que tudo isso vai influenciar o seu sucesso durante o bootcamp. Passadas estas etapas, o aluno está apto para ingressar na <Academia de Código_>.
De que forma o vosso curso de programação, que com uma duração de apenas semanas, tem impactado os estudantes?
O impacto mais visível do nosso trabalho surge na mudança de vida que trazemos aos alunos com a criação de emprego. Segundo o estudo da Ernst & Young, actualmente, do total de alunos que finalizaram o curso, 98% estão hoje empregados na área da programação.
Ao criarmos programadores procurados pelo mercado em apenas 14 semanas, mudamos aspectos como a sua própria confiança e realização profissional. Além do impacto individual, também a vida familiar sai reforçada. Se olharmos para o salário médio das propostas feitas e aceites pelos nossos alunos, 1183€ líquidos mensais, representa um rendimento muito superior comparativamente ao salário mínimo nacional ou ao subsídio de desemprego que tinham antes do bootcamp.
O nosso trabalho tem também um grande impacto regional. Aqui, referimo-nos não só a Lisboa e Porto, mas também a outras regiões em que já estivemos ou estamos actualmente. Entre as várias destaco a Ilha Terceira, nos Açores, que desde 2017 viu 22 empresas a criar operações na ilha, resultado de uma parceria da <Academia de Código_>, e que permitiu que, em 2021 tenham sido formados 57 alunos, tendo-se observado uma taxa de empregabilidade de 90% a seis meses. Não posso deixar de referir o impacto no Fundão, e consequentemente no distrito de Castelo Branco, onde em dois anos de actividade foram criados mais de 174 empregos resultantes do nosso bootcamp.
Por fim, consideramos existir um impacto económico a nível nacional não negligenciável. A nossa estimativa é que a reconversão profissional e taxa de empregabilidade, que o presente estudo aponta nos 98% em apenas três meses e meio após o nosso bootcamp, impactam positivamente entre dois milhões e meio e os três milhões de euros na receita fiscal nacional. Isto porque pessoas, antes desempregadas e que eram beneficiários, passam a ser contribuintes activos e mesmo quem já era empregado vê a sua contribuição fiscal aumentar fruto do aumento salarial na nova profissão.
O vosso bootcamp apresenta uma taxa de empregabilidade de 98% em apenas três meses e meio após o término da formação, e os alunos esperam em média 22 dias após a formação para encontrarem emprego. A que se devem estes factos?
Muito nos orgulhamos destes dados, agora certificados, e acreditamos que para eles contribuem, entre outros aspectos, a exigência do nosso processo de selecção, a intensidade do bootcamp e claro a qualidade do nosso ensino e a cultura de entreajuda e superação que se vive e partilha durante o curso.
A estes aspectos alia-se ainda um acompanhamento constante aos alunos que consideramos em tudo diferenciador e personalizado, focado na dimensão de placement e na sua integração no mercado de trabalho. Mesmo após o término do bootcamp, não desistimos da pessoa, estando ao seu lado até que encontre o emprego que ambiciona e ajudando-a na sua apresentação às empresas e na procura de oportunidades – na gestão de carreira a longo prazo. Neste sentido, o bootcamp pode mesmo terminar, mas não a viagem na <Academia de Código_>.
Além disso, damos aos alunos a possibilidade de, mesmo antes do término do curso, terem acesso a diversas empresas, que querem conhecê-los, permitindo que em média, segundo o relatório, estes aceitem uma oferta de emprego em apenas 22 dias após o término do curso e que mais de 60% dos estudantes hoje empregados tenham recebido duas ou mais propostas de trabalho antes de aceitarem uma oportunidade.
Para isso contribuem também as 283 organizações que contratam ou já contrataram através do bootcamp da <Academia de Código_>. Destas destacam-se algumas daquelas que são as maiores empresas tecnológicas nacionais, como a Feedzai, Farfetch, OutSystems e a Talkdesk.
Ademais das técnicas, em que outras competências apostam na formação dos vossos alunos?
Apesar das tecnologias base do nosso bootcamp – as linguagens Java e JavaScript – continuarem a ser das mais procuradas no mercado, não entendemos o ensino da programação como apenas referente ao domínio de ferramentas específicas e técnicas. O que fazemos é, precisamente, ensinar os fundamentos básicos do que é programar e o perfil de competências que um programador deve ter.
Desta forma, fomentamos a aquisição de competências humanas nos nossos alunos que não estão relacionadas com qualquer tecnologia ou novidade do sector. Entre este leque encontra-se a capacidade de resolução de problemas, o trabalho em equipa, comunicação, autoestima, resiliência, capacidade de pesquisa, bem como resistência à frustração.
Em 2015, quando surgimos, tudo isto já era necessário num programador júnior e hoje continua a fazer parte deste perfil. São estas as características que as empresas procuram e não a vertente específica sobre o projecto em que vão trabalhar, já que esta pode ser ensinada após a entrada na empresa.
Acredita que a elevada procura de talento na área das tecnologias se vai manter?
Actualmente, o Software está em tudo o que nos rodeia e este tem de ser sempre produzido e desenvolvido por um profissional: o programador. É exactamente este contexto que continua a estimular a crescente procura por este talento e que torna o nosso trabalho cada vez mais importante.
Esta procura resistirá a todas as novidades e novas tecnologias no mercado: desde a programação low code à no code, entre outras que virão. Face a estas, alguém que pense como um programador, conseguirá sempre destacar-se, ao assumir uma forma de pensar de resiliência e que lhe dará a capacidade para enfrentar qualquer mudança.
Quais as competências que perspectiva serem as mais necessárias para o futuro?
Para responder a esta questão é importante pensar-se sobre uma das temáticas que esteve em discussão na última edição da Web Summit, num debate sobre as competências que tornam menos provável um profissional ser substituído por uma máquina, no futuro do trabalho.
Foram a criatividade e empatia que estiveram, neste âmbito, em destaque no evento e eu penso que são exactamente estas que vão permitir aos profissionais permanecerem actuais no mercado de trabalho e serem competitivos. Estas são algumas das competências que trabalhamos com os nossos alunos, sendo que se, a estas, juntarmos a capacidade de conseguirem pensar como verdadeiros programadores, conseguimos criar profissionais capazes de ultrapassar qualquer obstáculo e mudança de mercado.
Que objectivos/metas definiram para a <Academia de Código_> no médio/longo prazo e como pretendem alcançá-los?
Os nossos principais objectivos para médio longo prazo passam, primeiramente, por apostarmos cada vez mais na diversificação dos nossos cursos e portefólio. Neste sentido, lançámos recentemente, um novo bootcamp dedicado à área de Cibersegurança, que permite aos profissionais com ligação ao mundo das TIC fazerem um upgrade da sua carreira e ingressarem nesta área em desenvolvimento. Este tem início em Janeiro e as candidaturas ainda estão abertas.
Além deste, vamos criar outro tipo de ofertas que alavanquem a nossa internacionalização para outros territórios, sempre de forma escalável e sustentável. Aliás, teremos novidades em breve para revelar, no que respeita a este tópico. Desta forma, queremos nos próximos anos continuar a nossa missão de responder a desafios nas mais diversas geografias, e que permitam levar o nosso tipo de educação a novas pessoas.
Por fim, vamos continuar a atender aos pedidos das próprias empresas a nível de formação corporativa. Isto através da criação de programas pedidos especificamente por estas e que permitam o reskilling dos seus profissionais.