O Euro 2024 já começou e a “guerra” das marcas pela campanha mais eficaz também. Saiba quais são as três marcas favoritas dos fãs de futebol

O campeonato Europeu de futebol transcende idades e géneros e até quem não é fã de futebol consome algum tipo de conteúdo. Segundo um recente estudo da Adsmovil, em colaboração com a Digital Turbine, os mobile gamers, em particular, têm maior probabilidade de seguir o Euro 2024 do que non-mobile gamers.

 

De acordo com os dados do estudo, também durante eventos desta tipologia, o uso de aplicações e jogos desportivos em dispositivos móveis tende a aumentar consideravelmente, sendo que, os mobile gamers são apontados como o público mais propenso a utilizar aplicações desportivas nestes períodos.

E com a chegada de um evento que prende as pessoas aos ecrãs e as faz partilhar um interesse geral comum, torna-se imperativo que as marcas saibam como criar campanhas publicitárias eficazes. A publicidade contextual é uma oportunidade de ouro para maximizar o alcance e impacto das campanhas ao garantir anúncios relevantes para o conteúdo que o utilizador está já a consumir voluntariamente, possibilitando aos anunciantes serem percepcionados com maior utilidade e menos intrusão.

E o segundo ecrã revela-se, muitas vezes, o melhor amigo da publicidade contextual e em tempo real. Com 65% dos utilizadores de internet na faixa etária de 35-44 anos a usarem os seus telemóveis ao mesmo tempo que vêem televisão, integrar publicidade móvel com conteúdo de segunda tela pode aumentar a visibilidade e impacto das campanhas das marcas. Utilizar igualmente dados em tempo real e sincronizar anúncios com os eventos televisivos permite criar uma experiência mais coerente e envolvente para o consumidor.

E as marcas que criam estas experiências memoráveis são já reconhecidas pelos fãs de futebol como as suas favoritas. Segundo o estudo apurou, a Adidas segue na liderança do top de marcas favoritas dos mobile gamers, seguindo-se a McDonald’s e, fechando o top 3, a Coca-cola.

No âmbito deste estudo foram inquiridos um total de 22 mil indivíduos da zona EMEA (Europa, Médio Oriente e África).

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