O que já não faz sentido no velho mundo corporativo?
O terceiro meetup online do Rock in Rio Innovation Week realizou-se no passado dia 4 de Junho, tendo como tema “O que não faz sentido no velho mundo corporativo. E o que isso me faz sentir”.
Para Tania Mujica não faz sentido tratar os colaboradores como peças descartáveis e, muito menos, ver pessoas e empresas como máquinas. «É necessário gerir sistemas e não pessoas».
Já Dante Freitas defende que é essencial desenhar um novo sistema político, económico e de educação. «Acredito que as organizações estão a caminhar para um estado natural e não normal. O estado natural permite ver as empresas como organismos vivos.»
Renan Hannouche concorda com a ideia e garante: «Não quero o novo normal, quero o natural, porque o novo normal tem uma série de normas que me vão restringir, limitar. Quero a liberdade do mundo corporativo, de horário, de cargo, essa liberdade é o natural.»
Para concluir, Murilo Gun, professor de criatividade, deixou a ideia de que a mudança começa em cada um de nós, porque todas as pessoas são influentes nas organizações e os colaboradores podem inclusivamente influenciar os seus chefes.