O que o jazz pode ensinar à Gestão

Enfrente o conflito de frente e pode simplesmente tornar-se num líder respeitado e confiável.  Leia as 3 lições do jazz para a Gestão.  

 

 

À medida que o trabalho e a sua vida se alteram constantemente, pode lidar com o caos usando as mesmas estratégias que um músico de jazz utilizaria.

Leia as 3 lições:

  1. Domine a arte do improviso. De acordo com Frank J. Barrett, pianista de jazz e professor de administração e política pública global na Escola de Pós-graduação Naval, “os músicos preparam-se para serem espontâneos. Gestores e executivos podem fazer o mesmo”. Prazos perdidos, reuniões esquecidas, uma apresentação que funciona mal – o jazz não apenas exige que acompanhe a música, mas pede para contribuir, não importa se as notas estão ou não planeadas. Para garantir o sucesso, improvise e ajuste quando algo inesperado chegar à sua mesa.
  2. Leve o seu “solo”, mas apoie os outros também. Não seja tímido – tenha orgulho do seu trabalho enquanto líder e membro da equipa. Avaliar os seus próprios esforços para um projecto de negócios é importante para manter a seu moral elevada. Ao mesmo tempo, como o jazz, o trabalho de escritório pode ser uma actividade em grupo. Grandes equipas, de acordo com Barrett, “atingem o ritmo da mesma maneira que uma banda de jazz”. Às vezes, isso significa “deixar alguém da equipa assumir o controlo”, ou permitir que “obtenham crédito da mesma forma que os solistas do jazz são apoiados por pessoas que os acompanham ou compõem”.
  3. Ame os seus erros. Quando colocamos tanta pressão em nós mesmos para fazer tudo certo, muitas vezes esquecemo-nos que os fracassos são tão importantes quanto os nossos sucessos para o crescimento e realização. Erros podem levar tanto líderes empresariais quanto músicos a sair das suas zonas de conforto, que é onde as lições realmente valiosas se encontram. Tempos de conflito, seja consigo ou com os outros, podem mostrar o que é preciso para ser um líder respeitado e confiável. Como Miles Davis disse certa vez: “Se não cometer um erro, é um erro!”.

Fonte: revista Inc.

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