O que pensam os colaboradores das suas chefias?
As gerações X e Y consideram que as suas chefias directas não têm as soft skills necessárias para desenvolver a função. Os dados são do novo relatório da Hays, “Geração Z: os nativos digitais no mercado laboral”. Conheça os números e as justificações.
Quando as diferentes gerações foram questionadas sobre se os seus superiores directos tinham as soft skills necessárias para desenvolver a função, 48% dos Baby Boomers, (nascidos entre 1946 e 1964), 55% da Geração X (nascidos entre 1965 e 1980) e 53% da Geração Y (nascidos entre 1981 e 1994) responderam que não.
Como justificação, descrevem que as principais características de um chefe ideal passam por alguém motivador, justo, ético, supervisor transparente, experiente e alguém que seja um mentor.
Para além disso, as Gerações X (56%) e Y (54%) consideram que as suas conquistas alcançadas não são valorizadas dentro das empresas.
Assim, os profissionais, mas principalmente as novas gerações, procuram sobretudo um mentor nas chefias directas. Alguém que motive, que seja justo e que reconheça o valor e as conquistas profissionais, do colaborador. Começa a ser exigido um tipo de acompanhamento específico e as empresas terão que acompanhar esta nova realidade para reter os talentos, num mercado cada vez mais dinâmico.