Philip Morris International (presente em Portugal através da Tabaqueira) é uma das empresas mais bem geridas nos Estados Unidos
A Philip Morris International (PMI), da qual a Tabaqueira é a subsidiária portuguesa, é a 10.ª empresa mais bem gerida dos Estados Unidos da América, de acordo com um ranking elaborado pelo The Drucker Institute e publicado pelo Wall Street Journal.
Esta ranking, liderado pela Apple, coloca em 10.º lugar a Philip Morris Internacional, de que a Tabaqueira é subsidiária em Portugal, numa subida de 23 lugares face à lista do ano anterior.
O Ranking das 250 empresas mais bem geridas da América é liderada pela Apple e inclui nas primeiras cinco posições a Microsoft, a Nvidia, a Intel e a Mastercard. Logo de seguida, completam o top 10 deste ranking – que avalia as empresas cotadas nas Bolsas de Valores de Nova Iorque e Nasdaq – a Johnson&Johnson, a Procter&Gamble, a Alphabet, a Adobe e a PMI, que encerra o pódio deste Top 10 e que sobe umas 22 posições em relação ao ranking de 2023 (32.ª lugar no ano passado).
O ranking Management Top 250, que é uma medida holística de eficiência corporativa – por eficiência entenda-se “fazer bem feito o que é correcto” – compara empresas através da utilização dos princípios de gestão do falecido guru Peter Drucker, “Pai” da gestão moderna, para identificar os negócios que são geridos de forma mais eficiente.
Este ano, 842 empresas foram listadas e ordenadas de forma decrescente em CINCO categorias:
- Satisfação de clientes;
- Inovação;
- Responsabilidade social;
- Desenvolvimento e envolvimento com os colaboradores;
- Capacidade financeira.
Este trabalho de listagem e ordenação baseou-se em 35 indicadores cuja informação proveio de fornecedores externos às empresas. O modelo estatístico que produz o ranking foi criado por investigadores do Instituto Drucker da Universidade de Claremont.
O ranking faz o retrato do ano de Junho de 2023 a Junho 2024 – um período marcado por taxas de juro ainda elevadas, uma inflação em arrefecimento, mas marcada por uma perceção dos consumidores de que os preços se encontram ainda elevados, tensão marcada pela campanha presidencial (que viria a ter lugar apenas em novembro), debates intensos de regresso ao trabalho presencial e um aumento de insatisfação laboral.
Pode consultar o ranking completo aqui.