Salário Emocional: uma arma contra a crise

Cada vez mais requisitado pelas organizações portuguesas, o salário emocional é um serviço que permite reduzir custos aumentando a rentabilidade.

Nada tem que ver com pagamentos extra, prémios ou outro tipo de valores monetários que acabam nas nossas contas no final do mês. Trata-se de um conjunto de ajudas que as empresas proporcionam ao trabalhador, gerando uma situação de bem-estar que lhe permite dispor de mais tempo para assuntos pessoais, mais tranquilidade, menos stress e, no fim de contas, uma maior qualidade de vida.

A ALBENTURE é uma das poucas entidades em Portugal especializada em gerir este tipo de salário. E são cada vez mais as empresas que contratam estes serviços de forma a oferecer aos seus colaboradores este tipo de ajuda.

O salário emocional adquire uma importância adicional para muitos funcionários que são pais e que têm de cumprir as suas obrigações laborais sem descurar a atenção que os filhos merecem, até mesmo em tempo de férias. A tranquilidade de ir trabalhar sabendo que a sua própria empresa fica encarregue de cuidar dos miúdos, levando-os a um passeio, seleccionando pessoal qualificado e de confiança para tomar conta deles é algo que muitos valorizam mais do que um pequeno aumento na folha salarial.

“A ideia do chamado salário emocional baseia-se em implantar políticas de serviços onde o funcionário conte com facilidades em resolver os seus problemas pessoais, financeiros, jurídicos ou domésticos. Normalmente contratam-nos empresas que, não só reconhecem a capacidade dos seus trabalhadores, como também o seu valor humano”, comenta Regina Cruz directora da ALBERTURE no nosso país.