Três competências fundamentais para prosperar num emprego de (e com) futuro
No âmbito do Dia Mundial das Competências dos Jovens, que se assinala hoje, dia 15 de Julho, o Grupo Republica, destaca alguns aspectos marcantes que caracterizam estes profissionais do futuro e as três competências necessárias que lhes permitem prosperar nas diversas áreas de negócio, especialmente na área do Digital.
São elas:
1. Domínio das tecnologias digitais
Os jovens, criados na era digital desde muito cedo, demonstram uma capacidade natural para integrar tecnologias em todas as áreas de trabalho. Esta competência digital é fundamental para impulsionar a transformação digital em várias indústrias, tornando os processos mais eficientes e acessíveis.
A sua capacidade de lidar com novas ferramentas e plataformas tecnológicas posiciona-os como elementos essenciais na modernização das empresas, fomentando a inovação e aumentando a competitividade. As empresas que valorizam esta mentalidade conseguem criar ambientes dinâmicos e adaptáveis, essenciais para um crescimento sustentável.
2. Adopção de uma mentalidade empreendedora
Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem sofrido transformações significativas devido aos avanços tecnológicos, globalização e mudanças nas necessidades do próprio mercado. Os empregos actuais e futuros exigem novas competências, como adaptabilidade, pensamento crítico, criatividade e literacia digital.
É factual que a nova geração de profissionais — formada numa era de startups e constante inovação, distingue-se pela sua mentalidade empreendedora e estão predispostos a procurar soluções criativas e a assumir riscos.
Contudo, e para garantir o sucesso dos profissionais mais jovens, é fundamental adotarem iniciativas de requalificação e actualização de competências de forma a procurarem ativamente novos conhecimentos nas suas áreas de trabalho. Isto promove a inovação dentro das organizações, mas também fomenta uma contínua procura por novas oportunidades.
3. Valorização da flexibilidade, autonomia e inclusividade
Esta geração está a promover uma mudança significativa na cultura empresarial, dando prioridade à representatividade e à igualdade de oportunidades. A sua consciência social e empatia têm sido fundamentais para aumentar a diversidade nos locais de trabalho e para a implementação de políticas inclusivas.
Os jovens valorizam, também, cada vez mais a flexibilidade e a autonomia no trabalho e procuram um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.
Estão a moldar o futuro do trabalho ao defender horários flexíveis, opções de trabalho remoto ou modelos híbridos de trabalho, pelo que uma apreciação pela flexibilidade contribui significativamente para a satisfação e motivação dos colaboradores e promove maior produtividade e bem-estar. As empresas que entendem e se adaptam a estas necessidades tendem a reter talento e a melhorar o seu desempenho a nível global.