3 filmes com dicas sobre recrutamento e selecção

Há lições de negócios que podem ser apreendidas a partir de filmes, como asa boas práticas de recrutamento e selecção de candidatos.

“A Rede Social”
Já todos conhecemos a história do Facebook e do seu criador, Mark Zuckerberg. Este filme retrata a vida e os tempos de Mark enquanto estudante universitário, até ao caminho que percorreu para obter imagens para o seu site Facemash, dando-lhe a ideia para desenvolver a rede social Facebook.

A ideia aqui é simples: os hackers estão a ser utilizados e contratados, justamente para evitar que a sua empresa sofra alguma ameaça. Com o passar dos anos, esse situação tornou-se uma prática cada vez mais comum, sendo que estão a ser contratados por gigantes globais como a Apple, o Facebook e a Microsoft devido às suas “habilidades reais”.

“A Rede Social” introduz a inovação na altura de contratação, julgar um candidato apenas com base no seu CV ou através de uma entrevistas não é a táctica mais “poderosa”. É preciso encontrar os potencias funcionários observando-os na prática.

“Os Estagiários”

O filme capta a fusão cultural e responde a várias questões étnicas ao falar sobre dois estagiários que tentam conquistar os seus empregos na Google, juntamente com outras personagens: um asiático-americano, uma indiana-americana e outra personagem que está constantemente no telefone. O filme ensina como um conjunto misto de funcionários de diferentes culturas, origens, etnias, sexo e cor podem ensinar uns aos outros lições valiosas sobre gestão de equipa. É preciso procurar no recrutamento e selecção pessoas que se vão complementar, adicionar e multiplicar à empresa e não apenas padronizar comportamentos e atitudes.

“Up in the Air”

Recursos Humanos é uma área de contratação de pessoas e não de despedimento. Embora a contratação de pessoas seja uma tarefa difícil, despedir um colaborador é também uma situação muitas vezes difícil para os responsáveis de Recursos Humanos. Este filme capta essa essência. O filme lembra-nos que são as pessoas que fazem as organizações e quando se trata de redução de colaboradores, a perda é a organização também, não apenas da pessoa que foi despedida.

No filme, George Clooney faz o trabalho do recrutador às avessas, ou seja, o homem que vai mandar embora os colaboradores. A situação fica mais complicada quando um desses colaboradores comete suicídio. Embora o filme ensine mais sobre como deixar as pessoas irem embora, a tendência é a de também elevar a importância de um colaborador numa organização.

 

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