Montepio

Equilíbrio Empresa/Família

Cumprindo a sua génese Mutualista, o Montepio implementa diversas iniciativas no âmbito da promoção do Equilíbrio Empresa/Família, visando a promoção do bem-estar e a satisfação profissional dos colaboradores, reflectindo-se na qualidade dos serviços prestados e na capacidade de atracção de capital humano.

  • Linhas de Crédito a colaboradores, destinadas à resolução de situações pessoais e familiares específicas
  • Seguro de saúde cobrindo despesas de internamento
  • Cartão de saúde extensível ao agregado familiar
  • Vacinação anti-gripal
  • Iniciativas preventivas Promoção de Saúde, divulgadas na Intranet
  • Assistência psicossocial com técnicos para intervenções específicas
  • Programa de férias e Programa Educacional “Inglês Jovem” para os filhos dos colaboradores
  • Subsídio de Estudo Complementar para filhos no Ensino Básico, Secundário e Superior
  • Comparticipação a estudos Pós-graduados
  • Programas sociais, recreativos, de exercício físico e culturais extensíveis ao agregado familiar
  • Dias adicionais de férias por antiguidade
  • Ponderação do enquadramento familiar para: atribuição de licenças sem retribuição, satisfação de pedido transferência e atribuição de horários diferenciados
  • Refeitórios e Programas de transportes

 

Reforma activa

Para a maioria das pessoas, a transição para a Reforma, envolve alguma incerteza e inspira muitas questões.

Para promover uma transição suave aos seus colaboradores, o Montepio promove, além de diversas medidas de apoio ao Desenvolvimento Activo (educação financeira, apoio a cuidadores, voluntariado), um Programa de Reforma Activa, destinado aos colaboradores que se encontram na fase de acesso à Reforma.

Este programa conta com a parceria com empresa especializada em ouplacement, que acompanha todos os colaboradores que assim o desejarem, na definição de um Plano de Acção para a entrada nesta fase do ciclo de vida. O acompanhamento prolonga-se durante cerca de seis meses e conta com acções individuais e workshops.

São abordadas questões relativas às formalidades com o IEFP e a Segurança Social, bem como os aspectos inerentes às mudanças de papéis, relacionamentos, opções de ocupação, lazer, formação, voluntariado, gestão de tempo, planeamento financeiro, saúde e opções de emprego em part-time ou negócio. Recorrendo ao modelo da Árvore das Competências, são trabalhadas as diversas opções de envolvimento na fase de Reforma – criação de próprio emprego, trabalho por conta de outrem, lazer, voluntariado – numa perspectiva de valorização do Potencial Humano presente na pessoa. A parceria inclui o recurso a organizações/ técnicos especializados em áreas como Marketing, Finanças, entre outras. Internamente, o projecto conta com a participação activa dos Serviços Sociais e da Associação de Reformados do Montepio.

 

Responsabilidade Social

Para o Montepio, maior entidade de economia social em Portugal, a responsabilidade social é uma dimensão essencial de funcionamento, um ingrediente do seu ADN mutualista e de compromisso com a sociedade e com as gerações vindouras.

Muito antes de se falar em responsabilidade social e em sustentabilidade já os alicerces do Montepio anteviam as vertentes da coesão social, da preservação do futuro e do desenvolvimento económico e é nessa tripla vertente que tem construído a sua intervenção.

Para além da componente de responsabilidade social interna da qual destaca a forte aposta no programa de voluntariado corporativo que abrange 1400 colaboradores e organiza cerca de 50 iniciativas anualmente, o Montepio desenvolve uma expressiva actividade no domínio da responsabilidade social externa, através da Fundação Montepio, instituição particular de solidariedade social, criada em 1995 e cuja dotação orçamental provém maioritariamente do Montepio Geral, Associação Mutualista.

Nas duas últimas décadas tem sido feito um grande investimento nas organizações de economia social nas áreas da saúde, solidariedade, educação e formação e noutros campos

O financiamento concedido que ronda um milhão e quinhentos mil euros por ano, tem permitido às instituições melhorar a qualidade da prestação de cuidados, dar início de novas abordagens e intervenções inovadoras e capacitar dirigentes e quadros técnicos das instituições, contribuindo para o desenvolvimento global da economia social.

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