Marco Serrão, Chief People & Space Officer da Galp, faz notar que «a cultura é exactamente aquilo que une as pessoas numa organização e aquilo que guia no dia-a-dia».
Mafalda Lobo Xavier leader Employer Brand & People Lead Health and Wellness da MC | Sonae, destaca que «o mais importante é garantir que a cultura não é um elefante na sala perceber se cultura das organizações é capaz de responder às necessidade de todos os colaboradores».
Nuno Ferreira Morgado, partner da PLMJ, afirma que «há cada vez mais uma tensão entre os interesses colectivos das empresas e os interesses individuais dos colaboradores».
Cláudia Lourenço, directora-geral da P&G Portugal, faz notar que «que a relação que os colaboradores têm com o trabalho tem evoluído ao longo dos tempos e agora talvez seja mais uma relação de propósito e de unificação».
Luísa Pestana, administradora da Vodafone Portugal, acredita que «as empresas têm feito muita coisa para estar adaptadas aos novos tempos pós-pandemia, em que as pessoas pretendem ter cada vez mais flexibilidade».
Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, acredita que «as prioridades das pessoas mudaram no pós-pandemia e as empresas estão a ter dificuldades a adaptar-se a esta nova realidade, em que as pessoas querem dar o máximo no seu horário de trabalho, mas não querem ficar por lá a fingir que estão a…
Gonçalo Saraiva Matias, presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos e keynote speaker da XXVIII Conferência Human Resources, faz notar que «o défice demográfico é o défice mais grave que Portugal vive neste momento e tem vivido nos últimos anos e a única solução para resolver este problema é…
Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, fez notar que «é importante aumentar a competitividade da economia e das empresas para que se possa pagar mais e melhor às pessoas».
Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, destaca que «cada empresa tem o seu ADN e a lógica é não copiar, mas ir ao ADN de cada um e procurar quais as características que têm, ampliá-las e fazer com que tenham impacto nas pessoas».
Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade, salienta que «cada empresa tem que encontrar a sua forma de ser competitiva e de poder preparar-se para esta transformação que aí vem».