AESE Business School. Executive MBA: A certeza em tempos de incerteza

A capacidade de antecipar desafios continua a ser importante, mas os últimos anos mostraram-nos que a volatilidade veio para ficar. Por isso, os líderes que procuram ter um impacto profundo nas pessoas, nas empresas e no mundo têm de estar preparados para viver em contextos de incerteza. Como? O Executive MBA AESE tem a resposta.

 

O actual contexto de incerteza, volatilidade e ambiguidade requer preparação, renovação de conhecimentos interdisciplinares e a aquisição de novas ferramentas e competências para criar soluções sustentáveis, quer ao nível organizacional, quer perante as problemáticas globais. Nesse sentido, empresários, gestores e executivos estão entre os profissionais que têm procurado cada vez mais programas de formação como o Executive MBA AESE.

«O Executive MBA AESE da AESE Business School tem por missão preparar líderes capazes de gerar um impacto profundo, positivo e duradouro nas pessoas, nas empresas e no mundo, através da excelência profissional, integridade e espírito de serviço», começa por explicar o director executivo do Executive MBA AESE, Rafael Franco.

Descrito como «um programa de formação e transformação robusto, transversal a todas as áreas de gestão geral de uma empresa e que promove a maximização das competências de liderança, análise de negócio e de tomada de decisões em qualquer cenário», o Executive MBA AESE destaca-se pela utilização pioneira do Método do Caso. Criado pela Harvard Business School, privilegia a análise de casos reais, através de situações práticas, mas repletas de desafios, convidando os participantes a tomar decisões em contextos de incerteza e onde há falta de informação.

«Para nós, o Método do Caso tem um papel primordial e diferenciador: através da análise de casos reais, os participantes são colocados no centro da acção, ao passo que desenvolvem conhecimentos e competências nas áreas de gestão geral, liderança e tomada de decisão. A esta complementaridade de conhecimentos e competências somam-se as diferentes perspectivas que cada participante traz sobre os vários temas abordados ao longo do programa, o que enriquece a aprendizagem e é fundamental para criar soluções sustentáveis, seja ao nível organizacional, seja ante problemáticas globais », afirma Rafael Franco.

O Executive MBA AESE também aposta forte na área do Empreendedorismo, que ensina a olhar a realidade de forma crítica. Por outro lado, pretende que os participantes saiam da zona de conforto, ganhando flexibilidade e olhando para a criação de negócios inovadores, que possam «colmatar as lacunas e/ou explorar as oportunidades existentes».

No geral, resume Rafael Franco, o programa dá acesso a «um ensino de qualidade superior e diferenciador. Dispomos de um corpo docente de prestígio, com professores da AESE, da IESE e de outras top business schools internacionais».

Ao longo dos dois anos lectivos, os participantes do Executive MBA AESE têm a possibilidade de conhecer e explorar os problemas que afectam organizações de geografias e sectores distintos, trocar ideais e aprender com executivos de diferentes áreas. A parte prática não é descurada, já que são testadas novas ferramentas que permitem aos participantes desenvolver projectos com impacto real no negócio das suas empresas.

Mas quem tem procurado o programa? A liderar a lista estão gestores, CEO, sócios e administradores de empresas, bem como directores de operações e logística. A indústria farmacêutica, os serviços, as actividades financeiras, a consultoria e a indústria transformadora são os sectores mais representados.

As três semanas académicas internacionais, realizadas em Lisboa, contam com a presença de professores da IESE Business School e alunos do Executive MBA AESE de escolas parceiras. Há ainda a possibilidade de os participantes viajarem até Nova Iorque e Tóquio, onde podem viver experiências imersivas únicas, conhecer novas culturas, alargar a sua rede de contactos e visitar a sede de empresas líderes mundiais.

Outras iniciativas que tornam o programa único são os serviços de executive coaching e career advisory, que visam desenvolver o autoconhecimento e a consolidação de ferramentas de comunicação, inteligência emocional ou de gestão de crises. Os inúmeros eventos de networking com alumni e executivos de topo, e o elective track, que permite customizar o programa conforme as preferências e necessidades de cada participante, fazem do Executive MBA AESE uma experiência ímpar e profundamente transformadora.

 

Oferta diversificada
A AESE Business School, a mais antiga escola de negócios de Portugal, disponibiliza ainda uma oferta diversificada na área da formação de executivos. O Programa de Direcção de Empresas (PDE) é um desses exemplos, contando com um historial de três décadas de existência.

Tal como o Executive MBA AESE, o PDE propõe uma transformação pessoal e profissional dos dirigentes, ao mesmo tempo que promove uma forte componente de desenvolvimento das capacidades directivas necessárias para liderar e implementar as estratégias das organizações. «O PDE da AESE Business School apresenta abrangência de conteúdos formativos, alertando os líderes para a importância de aliar a estratégia e competências técnicas ao desenvolvimento das pessoas», nota a directora com o pelouro de Desenvolvimento de Pessoas da INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda, Sílvia Gonçalves, que frequentou o PDE.

O PDE revelou-se uma «importante ferramenta do programa de liderança da INCM», prossegue, sublinhando o «vincado pendor na gestão de pessoas, um dos elos de promoção da cultura organizacional associada ao rigor, mérito e transparência. Os desafios suscitados aos líderes das organizações, num contexto de intensa velocidade de mudança, nomeadamente por via da transição digital, incluindo o impacto da inteligência artificial, e das alterações inerentes ao trabalho remoto, tornam ainda mais premente a formação, com a gestão de pessoas no centro da respectiva actuação», acrescenta Sílvia Gonçalves.

Várias organizações, públicas e privadas, procuram a AESE Business School para que os seus líderes prossigam uma jornada de formação contínua. No caso da INCM, «é um dos eixos fulcrais na política de desenvolvimento de pessoas e, como tal, assume também especial relevância no que reporta às lideranças, nos mais diversos níveis». A responsável pela Direcção de Desenvolvimento de Pessoas sublinha que «a prossecução da missão de serviço público da INCM e a diversidade de actividades prosseguidas na empresa agudizam a criticidade na promoção da formação dos líderes, pelo que existe como objectivo permanente a disponibilização de um programa de liderança com diversas valências».

Os participantes do PDE têm a possibilidade de viajar até ao IESE Madrid. Durante a estadia na capital espanhola, estarão expostos a diferentes culturas organizacionais, novas formas de fazer e pensar os negócios, novos modos de abordar os problemas e um enquadramento macroeconómico mais completo.

Outra das ofertas emblemáticas da AESE Business School é o Programa de Alta Direcção de Empresas (PADE), criado no ano da fundação da escola, em 1980. Com edições em Lisboa e no Porto, tem procurado promover uma abordagem integrada – multifuncional, intersectorial e pluridisciplinar – do governo das organizações, de forma simultaneamente relevante, rigorosa e não trivial.

O Programa de Gestão e Liderança (PGL) e o Digital Emersion Executive Program (DEEP), este último realizado em formato online para permitir que os participantes conciliem as suas agendas desafiantes com a frequência de uma formação de topo, fazem igualmente parte da proposta de valor da AESE Business School, que também disponibiliza programas sectoriais, customizados e de curta-duração.

 

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Formação” na edição de Junho (n.º 150) da Human Resources, nas bancas.

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