Avila Spaces: O que é um escritório satélite e quais as suas vantagens?
A realidade mostra que as empresas estão a alterar o seu modelo de organização no trabalho e a optar por soluções mais flexíveis. Numa resposta a esta procura, o Avila Spaces oferece o Flex Office.
Numa altura de “semi-desconfinamento”, o Avila Spaces tem sido muito procurado por empresas, que arrendam as suas salas durante um dia ou apenas umas horas, com o objectivo de reunir presencialmente as suas equipas que estão dispersas geograficamente e desenvolver processos de onboarding de novos colaboradores.
Com a consciência desta necessidade, surgiu o Flex Office, que consiste num novo modelo híbrido de trabalho, em que as empresas poderão optar por um terceiro espaço, como alternativa ao escritório-sede e à casa dos colaboradores, podendo funcionar como um “escritório satélite”, «com poupanças de custos para as empresas e claros benefícios para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores», garante Carlos Gonçalves, CEO e fundador do Avila Spaces. «O Flex Office permite às empresas utilizar postos de trabalho em corwork ou business lounge, escritórios privativos e salas de reunião, numa base pontual ou permanente, pagando apenas o tempo que utilizam,», explica.
Na opinião do responsável, as empresas que aderem ao “Escritório Satélite” têm uma necessidade em comum: procuram solucionar o problema do isolamento associado ao “homeoffice”, com todas as consequências negativas, para os colaboradores e para as empresas, do ponto de vista da motivação, produtividade, gestão de equipas de trabalho à distância, processos onboarding e cultura empresarial. «Apesar de o teletrabalho ter aspectos positivos para muitas empresas, é importante manter laços sociais e afectivos entre os colaboradores», realça.
O Avila Spaces fez um estudo que permitiu concluir que as empresas obtêm uma poupança até 70% se optarem por um espaço de trabalho no modelo “Flex Office”, pois a ocupação “tradicional” de um escritório tem custos que vão para além da renda. «O investimento inicial em obras reflecte-se ao longo do período de ocupação do espaço», garante Carlos Gonçalves. «Adicionalmente, regista-se mensalmente uma quantia considerável em consumíveis, água e electricidade, pelo que a transição de uma ocupação “tradicional” para uma solução de escritório-satélite pode representar uma poupança significativa para a empresa, atingindo, nalguns casos, 400 euros por mês, por colaborador.»
Vantagens tangíveis
O fundador do Avila Spaces faz notar que a realidade mostra que as empresas estão a alterar o seu modelo de organização no trabalho e a optar por soluções mais flexíveis. «Existem vários casos de empresas que decidiram adoptar um novo modelo híbrido de trabalho – mais ágil, económico e produtivo –, reduzindo a sua área de escritório e arrendando um espaço de trabalho no Avila Spaces, com todas as vantagens, não só de custos, mas também de conforto e utilização de serviços de secretariado, apoio logístico, entre outros. O exemplo mais recente é o da Royal Caribbean Portugal, que decidiu migrar a sua estrutura para o nosso centro de escritórios, no quadro de um processo de alteração do seu modelo de negócio, na sequência da crise pandémica.»
Hoje, “exige-se” que as empresas sejam mais racionais, mais produtivas e retenham o melhor talento, e Carlos Gonçalves não tem dúvidas de que «os novos modelos híbridos de trabalho permitem às organizações oferecer mais opções aos colaboradores, contribuindo para a retenção e atracção de talento. Outro aspecto positivo é a possibilidade das empresas utilizarem estes escritórios flexíveis para fazerem um “onboarding” mais eficaz dos novos colaboradores», acrescenta.
E conclui: «Ao existir um equilíbrio entre a presença física na sede da empresa e num centro de escritórios/cowork ou em casa, os colaboradores ganham qualidade de vida e perdem menos tempo em deslocações. Este novo modelo híbrido, traduzido no arrendamento de um escritório ou subscrição de postos de trabalho no nosso cowork, permite oportunidades de networking e socialização, com todas as regras de segurança, o que apenas em teletrabalho não é possível.»
Este artigo faz parte do Especial “Escritórios do Futuro”, publicado na edição de Março (n.º 123) da Human Resources, nas bancas.
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