Elsa Carvalho, head of Business Development na WTW, defende que «o propósito pode ser um elemento agregador e de coesão, quando tudo à nossa volta parece tão incerto».
Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade, acredita que «é preciso olhar para a longevidade como um tema a cuidar, porque as pessoas vão viver muito para além da reforma».
Sara Dias, Talent Acquisition manager da MC, afirma que «é importante comunicar e dar confiança às pessoas que a tecnologia veio para amplificar o que já fazem, e transformar a forma como as equipas trabalham»
Pedro Rosa, Managing associate da PLMJ, destaca que «é preciso olhar para a tecnologia como uma oportunidade, sem esquecer o desafio e as cautelas que devemos ter».
Rita Correia, head of People da Deloitte, faz notar que «se tivermos lideranças preparadas para o futuro e for criado um mindset de aprendizagem contínua nas pessoas, há bases para construir uma pool de talento melhor e mais bem preparada».
Foi no Museu do Oriente, em Lisboa, que muitos especialistas partilharem as suas perspectivas sobre a nova Era da Gestão de Pessoas em mais uma Conferência Human Resources.
Pedro Ribeiro, director-geral de Talento do Super Bock Group, defende que «há a consciência que vem aí algo novo e por isso há a obrigação de trabalhar no reforço dos alicerces e isso faz-se com a capacitação digital».
Gonçalo Vilhena, Chief Information Officer (CIO) da Randstad, acredita que «a tecnologia e os humanos sempre se moveram em conjunto e à medida que as sociedades vão progredindo, esta dicotomia vai aparecendo, e é necessário encontrar o equilíbrio».
Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Galé fez notar que «as novas tecnologias e as soluções de inteligência artificial estão a ajudar os colaboradores a serem mais rápidos e produtivos».
Mario Ferrari, director-geral da MSD, destacou que «é preciso aprender a extrair o melhor das novas tecnologias para as pessoas, para aumentar o afecto e a integração entre eles».
Ana Rita Lopes, directora de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento da Delta Cafés, afirma que «negar que a inteligência artificial veio para ficar é impossível. Por isso, é preciso perceber como é que nos pode ajudar no dia-a-dia a realizar as tarefas».
Ainda que seja um grande defensor da utilização da inteligência artificial nas empresas, Rogério Canhoto, Chief Revenue Officer da Automaise, defende que é fundamental ter a inteligência humana a acompanhar.