Nuno Fernando Carvalho, partner da Deloitte, acredita que deve haver uma maior humanização do trabalho.

Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, destacou a importância do equilíbrio que tem de existir entre o que os colaboradores querem, e o que as empresas querem.

Isabel Borgas, directora de Pessoas e Organização da NOS, salienta que as organizações têm de lidar com a imprevisibilidade da etapa em que as suas pessoas estão e garantir que se criam mecanismos de proximidade e de diálogo aberto.

Ana Rita Lopes, directora de Recursos Humanos do Grupo Nabeiro/Delta Cafés, faz notar que durante os últimos dois anos os profissionais tiveram oportunidade de experienciar formas de trabalhar muito diferenciadas e isso deu-lhes uma maior consciência do que é estar numa organização em pleno.

Tendo como tema “Onde param (e o que querem) as pessoas”, a 23.ª edição da Conferência Human Resources reuniu um diversificado leque de oradores, que  reflectiu sobre temas como a escassez de profissionais, a mudança de paradigma em relação ao que esperam do trabalho, a legislação, entre muitos…

Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade, defende que um dos grandes desafios das empresas hoje em dia é perceber o que as pessoas querem.

Margarida Cardoso, directora de People & Culture da Tabaqueira, acredita que as empresas têm actualmente uma necessidade maior de perceber os colaboradores enquanto profissionais individuais.

Nuno Troni, director da Randstad Professionals, considera que é urgente haver uma maior proximidade entre quem está a legislar junto das empresas e da economia para perceberem que o mercado está a mudar.

Marco Ramalheiro, associado coordenador da PLMJ, faz notar que a lei tira argumentos para que as empresas consigam efectivamente atrair e reter talento porque há um quadro legal muito rígido em relação à cessação dos contratos a termo e aos horários de trabalho.

Carla Caracol, directora de Recursos Humanos do Grupo Renascença Multimédia, defende que a lei retira argumentos para que as empresas consigam efectivamente atrair e reter talento porque condiciona aquilo que é a negociação à partida individual, com os próprios colaboradores.

Francisca Brito Pereira, head of Learning and Development da NOS, acredita que o que poderá fazer a diferença nas empresas é a proximidade.

José Miguel Leonardo, CEO da Randstad Portugal, considera que o principal desafio das empresas está relacionado com a imprevisibilidade das circunstâncias.