Pedro Henriques, head of People & Organization da Siemens, acredita que «a resposta rápida e o know-how hoje são absolutamente críticos para atingir os objectivos».
Inês Casaca, Associate director da Randstad Portugal, salienta que «é essencial olhar para a gestão da mudança, e ter ferramentas enquanto organização para envolver as pessoas».
O terceiro episódio das HR Talks de 2024 junta Ana Pinto (Generali Tranquilidade), Marta Dias (INEGI) e Pedro Sousa (Randstad Portugal), numa conversa sobre o impacto da IA nos empregos. Assista agora, em exclusivo aqui, no site da Human Resources.
Marco Ramalheiro, senior consultant da PLMJ, aponta que «a lei e a realidade das empresas estão desfasadas em temas como o outsourcing, o despedimento por motivos de performance ou os tempos de trabalho».
Cristina Castro, head da BdP Academia e responsável pela Escola de Data Science, realça que «a inteligência colectiva faz grande diferença quando se quer fazer grandes mudanças baseadas na aprendizagem».
Marco Serrão, Chief People & Space Officer da Galp, defende que «o escritório tem de trazer valor à experiência de trabalho das pessoas, tem que ter mais-valias que as pessoas não têm quando trabalham em casa».
Catarina Azevedo, directora de Pessoas e Cultura da KPMG, acredita que «há um conjunto de competências que derivam da evolução tecnológica que precisam de ser trabalhadas».
Ana Porfírio, directora de Recursos Humanos da Jaba Recordati, reconhece que «neste mundo de desconhecido, é normal que haja necessidade de reforçar e investir nas melhores competências».
Vanda de Jesus, Portugal Country head da iCapital, salienta que «a melhor competência que se pode trabalhar é ajudara as pessoas acrescer, aprender todos os dias e adaptar-se ao novo mundo».
Ana Rita Lopes, directora executiva de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, faz notar que «é preciso comprometer, envolver, estar próximo e alinhar os colaboradores. Pode ter de se mudar o caminho, mas a direcção está lá, é só seguir».
Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé, destaca que «é importante continuar a apostar na fortemente formação e na autenticidade dos valores nacionais, para que Portugal se destaque perante outros países».
Miguel Gonçalves, comandante executivo da Magma Studio, acredita que «um dos principais desafios é como captar o talento dos jovens e e simultaneamente pagar-lhes em conformidade com a relevância que eles podem potencialmente ter na organização».