CEGOC: «Uma transformação efectiva das pessoas e organizações»

Actualmente a CEGOC tem uma oferta diversificada em termos de consultoria de Recursos Humanos, assente em três eixos de abordagem: Estudos e Assessments, Consultoria de Processos e Projectos de Transformação de Recursos Humanos.

Os estudos e assessments, a CEGOC aplica uma gama diversificada de estudos e diagnósticos organizacionais. Já na área de Consultoria de Processos, o objectivo é o apoio aos clientes no alinhamento dos processos de Recursos Humanos à estratégia de negócio e cultura das organizações. Nos Projectos de Transformação de Recursos Humanos, são desenvolvidas abordagens integradas para alcançar resultados específicos em termos de gestão de pessoas, como reduzir o turnover ou aumentar o engagement.

De acordo com Maria João Ceitil, HR Consulting Coordinator na CEGOC «acreditamos que o nosso maior diferenciador passa pela forma como encaramos os projectos, numa óptica de verdadeira parceria de transformação das organizações. As nossas abordagens, nomeadamente a nível dos Projectos de Transformação de Recursos Humanos, estão muito centradas em resultados concretos a alcançar a nível das pessoas, pelo que o recurso a indicadores de resultados e métricas de People Analytics são um factor-chave que caracteriza o nosso modelo de intervenção». Na dinâmica de execução dos projectos, a CEGOC adopta modelos ágeis de gestão de projecto que permitem um maior alinhamento e feedback entre as equipas internas e as dos clientes, ao mesmo tempo que estão completamente focados no valor acrescentado que as intervenções podem trazer aos clientes.

No que diz respeito à gestão de pessoas, Maria João Ceitil afirma que a CEGOC se posiciona «numa óptica de transformação efectiva das pessoas e organizações, com o propósito de as tornar mais audazes e competentes para enfrentarem os seus desafios mais significativos. É em torno deste propósito que desenvolvemos soluções de consultoria customizadas e adaptadas a cada cliente, e a cada desafio que enfrenta. O nosso objectivo é sermos um parceiro na transformação e mudança dos nossos clientes, ajudando-os a desenvolver e implementar não apenas as melhores práticas internacionais, mas sim as práticas que respondem directamente aos seus desafios e irão produzir impactos significativos e duradouros».

Numa altura em que a pandemia obriga a mudanças frequentes na vida das empresas, a CEGOC afirma ter uma preocupação constante na adaptação das suas práticas e no desenvolvimento de novas abordagens que impulsionem a transformação dos seus clientes, apoiando-os nos desafios que enfrentam. Maria João Ceitil revela que «muitas das mudanças impostas pela pandemia já eram tendências a nível da Gestão de Pessoas e já eram aplicadas nos nossos projectos, como a inclusão e optimização do digital, a agilização de processos e modelos de trabalho, e a importância de promover o engagement das pessoas nas organizações. No decorrer de toda esta crise que temos vivido, temos procurado consolidar estas abordagens e ir desenvolvendo soluções mais ágeis e flexíveis, capazes de dar resposta aos desafios de hoje».

A importância que as pessoas têm no sucesso das organizações, nos dias de hoje, é outro ponto enfatizado por Maria João Ceitil. «Uma empresa, ou qualquer organização, com ou sem fins lucrativos, precisa de desenvolver as suas pessoas, apostar nelas, para que se sintam motivadas e comprometidas com o projecto em que participam, e só assim conseguirão alcançar os seus objectivos e ter uma proposta de valor verdadeiramente significativa. Na CEGOC olhamos para a gestão de pessoas numa lógica “out side in”, começando pela análise do negócio, do propósito e projecto organizacional, para ajudarmos a desenvolver o capital humano das organizações com vista ao desenvolvimento de equipas e pessoas “altamente eficazes”, através de uma abordagem holística e integrada.»

 

Novos modelos de trabalho
Numa altura em que muito se tem falado sobre os modelos de trabalho presenciais, remotos ou híbridos esta é uma das grandes reflexões que as empresas estão a realizar hoje, na procura de identificarem as melhores formas de trabalhar após a revolução que esta pandemia provocou. No entanto, Maria João Ceitil considera que «os maiores desafios que as empresas nos têm apresentado são bastante mais profundos do que esta decisão sobre a forma de trabalhar, e passam, acima de tudo, pelas preocupações sobre o impacto de toda esta crise nas organizações, nomeadamente nas pessoas. O tema do bem-estar, principalmente o psicológico, os impactos de toda esta situação nas dinâmicas relacionais nas empresas e na sua cultura, bem como a incerteza face ao futuro são questões muito críticas e grandes desafios que as empresas enfrentam neste momento».

Além disso, Maria João Ceitil acredita que «as principais mudanças que a pandemia provocou já ocorreram» e que «actualmente as mudanças passam por consolidar todas as aprendizagens que a crise gerou e implementar modelos ágeis e flexíveis de gestão de equipas e pessoas, que promovam elevados níveis de engagement e produtividade, mas que em simultâneo permitam às empresas e pessoas potenciar as enormes vantagens do trabalho remoto e das tecnologias ao serviço do negócio e das pessoas».

Por fim, a HR Consulting Coordinator da CEGOC conclui que «é importante que as organizações definam o que são, para si, os talentos de que necessitam e os perfis que irão garantir que a sua missão e visão sejam alcançados. A partir daí deverão desenvolver a sua Employer Brand no sentido de atraírem as pessoas que se adequem a esse perfil, e criarem mecanismos que façam com que elas queiram continuar nessa organização e não sintam necessidade de procurar desafios noutras empresas».

 

Esta artigo faz parte do Caderno Especial “Consultoria” na edição de Outubro (n.º 130) da Human Resources nas bancas.

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