Cinco dicas para as grandes empresas agirem como uma startup e não perderem os seus talentos para elas

De acordo com um novo relatório da Robert Walters, ​​o número de profissionais que trabalham em startups cresceu consideravelmente no último e ano e há cada vez mais profissionais que ponderam começar a trabalhar num startup.

 

Para ajudar as grandes empresas a reterem os seus talentos, o director da Robert Walters Portugal, François-Pierre Puech partilhou cinco dicas para as grandes empresas ‘agirem como uma startup’: 

1. Adapte-se à agilidade
Uma empresa estabelecida pode copiar um pouco da agilidade de uma startup adaptando a sua estrutura. Mesmo as grandes empresas podem introduzir formas de trabalho novas e muito mais flexíveis, com equipas mais pequenas e mais flexíveis.

 

2. Mude a forma como o trabalho é feito
Numa startup, os profissionais têm a oportunidade de criar o seu próprio trabalho à medida que o negócio evolui e cresce. As organizações estabelecidas devem procurar replicar isso não tendo departamentos estruturados e orientados por processos que às vezes podem sufocar o empreendedorismo e a criatividade.

 

3. Incentivar a inovação
“Fast failure” é uma característica proeminente da cultura das startups. Abraçar o fracasso incentiva a inovação e permite que várias ideias sejam testadas em busca da ideia que funciona. As empresas estabelecidas podem reconsiderar as metas dos seus colaboradores para se concentrarem mais em tentar coisas novas, em vez de entregar tarefas definidas.

 

4. Foco no Talento
Mudar a visão do talento é algo que as grandes organizações podem fazer. Os directores de RH precisam de esquecer preconceitos inconscientes e procurar contratar, promover e desenvolver diferentes tipos de pessoas que tenham potencial para crescer com os seus negócios.

 

5. Adapte o seu estilo de liderança
As startups bem-sucedidas funcionam de maneira produtiva se os líderes que as gerem personificarem todas as características que desejam que seus colaboradores imitem. Os líderes das grandes empresas precisam de adoptar algumas dessas competências na forma de gerir, acolhendo a inovação, reduzindo níveis de hierarquia e adoptando um estilo de trabalho mais colegiado e meritocrático.

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