Deloitte premeia melhores práticas de gestão do mercado português
Já são conhecidos os vencedores da 31.ª edição do Investor Relations & Governance (IRG) Awards.
A cerimónia decorreu no Convento do Beato, em Lisboa, no passado dia 20 de Setembro.
Os vencedores foram:
Lifetime Achievement em Mercados Financeiros: Pedro Queiroz Pereira
Personalidade com uma carreia de sucesso dedicada à promoção da excelência. A atribuição deste prémio foi decidida pelo Júri, em 19 de Julho.
Melhor CEO em Investor Relations: Carlos Gomes da Silva (Galp Energia)
Este prémio distingue quem obteve um desempenho de excelência ao longo do ano de 2017, marcado pela visão estratégica em Investor Relations.
Melhor CFO em Investor Relations: Ângelo Paupério (Sonae)
Esta categoria reconhece quem demonstrou o melhor desempenho e contribuiu para a qualidade da informação financeira em 2017.
Melhor Investor Relations Officer: Otelo Ruivo (Galp Energia)
Este prémio destaca quem demonstrou um desempenho de excelência nas relações com o mercado em 2017.
Melhor Relatório & Contas – Empresas PSI 20: EDP – Energias de Portugal
Esta distinção reconhece a qualidade da informação prestada ao mercado, pelas organizações do PSI 20.
Melhor Relatório e Contas – Outras Empresas Cotadas: INAPA
Atribuído pela qualidade da informação prestada ao mercado.
Investidor do Ano: Bosch
Este prémio, que foi deliberado diretamente pelo Júri, distingue a empresa, que no ano anterior executou ou deu início à execução, de um investimento com elevada dimensão e contributo para o desenvolvimento da economia – criação de emprego, contribuição positiva para a balança comercial, qualidade e intensidade de I&D, entre outros.
Golden Company: Vila Galé
Este galardão visa distinguir a empresa que, não estando cotada, prima pelos valores de transparência e qualidade de gestão, e que se evidencia pela dimensão, performance, internacionalização e potencial de futuro.
Prémio Especial: Instituto Português de Corporate Governance
Esta distinção destaca o papel da organização cujo esforço contribuiu para valorizar a auto-regulação no mercado, através da aprovação de um novo código de corporate governance. Uma distinção honrosa que procura reforçar a importância que o governo empresarial tem para o bom funcionamento do mercado e da relação entre investidores e empresas.
Os vencedores foram apurados por um colégio eleitoral composto por representantes de entidades que actuam no mercado financeiro e empresarial, de que resultaram as listas de nomeados. Os nomes escolhidos foram depois sujeitos às decisões finais de um corpo de jurados presidido pelo economista Vítor Bento.
Fizeram ainda parte do júri desta edição António Gomes Mota, António Saraiva, Esmeralda Dourado, Luís Amado, Patrícia Teixeira Lopes e os estreantes Clara Raposo, Duarte Pitta Ferraz, João Moreira Rato e Nuno Fernandes.
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