easyJet quer aumentar recrutamento de mulheres piloto

A companhia área pretende duplicar a proporção de novas contratações do sexo feminino nos próximos dois anos. Esta é a primeira fase de uma estratégia a longo-prazo que pretende alargar o espectro de mulheres de todas as patentes e posições na comunidade de pilotos.

Pouco mais de 5% dos 2500 pilotos da easyJet são mulheres, um valor, no entanto, em linha com a média da indústria. Neste momento, as mulheres representam apenas 6% da contratação de novos pilotos da transportadora aérea. E a empresa quer contrariar essa tendência, duplicando esta proporção para 12% nos próximos dois anos.

Para tal, a companhia aérea vai destacar oportunidades de carreira de piloto em audiências femininas, em escolas e outras organizações juvenis; trabalhar em parceria com organizações que promovem as competências de mulheres em temas STEM (Ciência, Engenharia, Tecnologia e Matemática); assegurar a formação de pilotos na easyJet, juntamente com os parceiros de formação para atrair mais mulheres e fazer com que estas se candidatem ao programa de cadetes da empresa; e ainda oferecer às mulheres dez lugares, por ano, no programa de treino de pilotos, assegurando um empréstimo de cerca de 136,7 mil euros.