Especial Escritórios do Futuro: Realidade ou ficção?

Em algumas empresas, os escritórios do futuro são já presente. Noutras parece ainda um cenário de ficção. Mas é uma realidade incontornável e, mais cedo ou mais tarde, todos chegarão lá. Conheça os casos da Aguirre Newman, Banco Popular, BMW Portugal, Cisco Portugal, Deloitte, KPMG, Microsoft Portugal, Randstad Portugal e Sonae MC.

 

 

CADERNO ESPECIAL: Escritórios do Futuro

 

Pequeno-Almoço debate Human Resources: 

São cada vez mais as empresas a apostar no maior conforto dos seus espaços de trabalho e os escritórios do futuro representam uma evolução, no sentido de criar relações positivas e de maior proximidade, estimular os colaboradores e promover a flexibilidade, tendo por objectivo ter equipas mais motivadas e aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho. A ideia é investir na criatividade, de forma a que os colaboradores trabalhem num ambiente onde se sintam mais inspirados.

Que novas experiências potenciam estes escritórios do futuro? Quais os seus atributos principais e o que determina que sejam funcionais? Que vantagens e desvantagens? Como reagem os colaboradores das diferentes gerações? Será que esta é uma realidade a que todos, colaboradores e empresas, vão ter de se adaptar mais cedo ou mais tarde? Faz sentido que, no trabalho, os colaboradores se sintam em casa? Por outro lado, a inexistência de espaços próprios acaba por deixar os espaços despersonalizados. E, no limite, será que o próprio conceito de escritório vai deixar de fazer sentido, visto que as pessoas estão cada vez menos tempo nas empresas? Neste contexto, como vamos manter o engagement e a ligação às marcas? Estas foram algumas das reflexões que animaram o pequeno-almoço no The Vintage House Lisboa – NAU Hotels, realizado no passado mês de Março.

Estiveram presentes responsáveis de empresas de diversos sectores, da Consultoria à Banca, passando pelo sector Automóvel, de Recursos Humanos e Imobiliário, até, claro, às Tecnologias de Informação. Catarina Tendeiro (directora de Recursos Humanos da KPMG), Catarina Zagalo (senior manager nas áreas de Corporate Marketing, Brand & Communications e Responsabilidade Social, da Deloitte), Cristina Carvalho (directora de Recursos Humanos da BMW Portugal), Inês Veloso (directora de Comunicação e Marketing da Randstad Portugal), Joana Rodrigues (Architecture manager da Aguirre Newman), Sofia Tenreiro (directora-geral da Cisco), Susana Gomes (directora de Recursos Humanos do Banco Popular) e Vanda Jesus (directora de Relações Públicas, Marketing e Comunicação da Microsoft Portugal) foram as convidadas para este pequeno-almoço debate.

Por Ana Leonor Martins |Fotos: Nuno Carrancho

 

CASOS DE SUCESSO:

Caso Aguirre Newman: A tecnologia a ditar a mudança

Para a Aguirre Newman, a tecnologia é o factor mais desafiante quando se fala em escritórios do futuro. Permite uma muito maior colaboração e liberdade quase total para inovar.

Caso Sonae MC: Cultura de proximidade

Consciente do impacto que o ambiente e espaço de trabalho têm na motivação, engagement, sentimento de pertença e desempenho dos colaboradores, a Sonae MC tem vindo a evoluir positiva e significativamente na transformação dos espaços e escritórios.

Caso Deloitte: Cultura colaborativa e de flexibilidade

Há pouco mais de um ano a Deloitte mudou de escritório. Mas, muito mais do que a mudança física, houve uma mudança na forma de trabalhar.

 

Leia a reportagem completa na edição de Abril da Human Resources Portugal.

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