Estudo revela os três padrões principais de disfunção de uma equipa de topo
O tanque de tubarões, caracterizado por lutas internas e manobras políticas. As pessoas competem para promover as suas ideias, concorrem pelos escassos recursos e procuram promover-se para subirem na carreira. É bom porque estimula a inovação e foco em resultados. Mas, a equipa acaba por ficar escrava de agendas pessoais;
O zoológico, é caracterizado por se tentar evitar conflitos e por um ênfase excessivo na colaboração. As pessoas procuram mais a harmonia que o diálogo intenso e aprofundado. Mais do que envolverem-se em problemas sérios, procuram uma atmosfera tranquila na qual ficam tímidas e não enfrentam conflitos. Aprovam ideias dos outros, e raramente aprofundam as propostas ou as colocam em causa com medo de represálias sociais;
E a mediocracia, é caracterizada pela complacência, pela falta de competência e por um foco pouco saudável no sucesso passado. Os executivos actuam em silos e perdem muitas oportunidades com esse tipo de comportamento. Não integram o propósito da equipa, não cooperam e acabam por ser pouco competentes naquilo que fazem individualmente. Em vez de se comprometerem, acabam por cair um discurso de culpabilização e lamentações. Ficam presos às coisas boas do passado e a um sentimento de saudade pouco saudável face aos desafios do presente.