Estudo revela que só metade dos profissionais fala com o seu manager sobre saúde mental. Saiba a que sinais estar atento

De acordo com uma sondagem realizada pela Hays no LinkedIn, pouco mais de metade dos inquiridos (51%) disseram que poderiam falar abertamente com o seu manager sobre a sua própria saúde mental, enquanto os outros 49% disseram responderam que não.

 

Comentando os resultados, Sandra Henke, Global Head of People & Culture na Hays, refere: «É amplamente reconhecido que a relação do manager é mais influente quando se trata do bem-estar de um colaborador, por isso é necessário que os managers façam mais para criar um ambiente em que os trabalhadores possam ser abertos e vulneráveis.»

Sandra Henke partilhou recentemente algumas estratégias que os líderes empresariais podem implementar para identificar quando a saúde mental de um membro da equipa se está a deteriorar, bem como o que podem fazer para os apoiar e tomar medidas preventivas.

 

Detectar sinais de que alguém está a lutar contra um problema de saúde mental
Embora muitas organizações tenham operado num modelo de trabalho híbrido desde o início da pandemia, muitas das orientações em torno da interacção com os colaboradores ainda se aplicam aos managers que se envolvem pessoalmente com as suas equipas. Num modelo híbrido de trabalho, os managers devem ajustar o seu comportamento para ter isto em consideração.

 

Estar presente para as necessidades das equipas
É importante que os managers compreendam o que podem fazer na sua posição. Os líderes empresariais são capazes de fazer escolhas positivas que contribuem para uma boa saúde mental entre a sua equipa, mas é necessário que haja a adesão de todos, o que inclui os managers serem bons modelos a seguir.

 

Incorporar o bem-estar nos seus valores como líder
Os líderes empresariais têm o dever de cuidar dos seus colaboradores e devem tomar medidas para evitar que a saúde mental da sua equipa se deteriore. Dos mais de 17 mil inquiridos a outra sondagem da Hays no mês passado, apenas 28% concordaram que a sua organização promovia o bem-estar entre os seus colaboradores. Em contraste, 41% negaram ter sido este o caso.

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