Gerir Incidentes Críticos: o exemplo português

Pioneira na Gestão de Incidentes Críticos, desde 2003, a outCOme vai participar em iniciativas a realizar em Junho no Brasil e na Eslovénia, com exemplos de como Portugal lida com estas problemáticas.

 Ferramenta fundamental na gestão de pessoas nas organizações e na implementação de práticas de responsabilidade social interna, a sua importância ganha mais relevância face ao agravamento da situação socio-económica actual e em geografias em que estas situações são mais frequentes, como é o caso brasileiro.

Para Sandra Monteiro, Diretora-geral da outCOme, “a Gestão de Incidentes Críticos possui relevância numa variedade de contextos e para uma série de organizações. Contudo, quando as organizações enfrentam uma envolvente socio-económica agravada esta gestão torna-se ainda mais premente. O facto de, nos últimos nove anos, termos vindo a desenvolver soluções para esta tipologia de problemáticas no mercado nacional e o próprio contexto que marca a situação portuguesa nos anos recentes explica a relevância da nossa experiência acumulada e do know-how que desenvolvemos. É este conhecimento o elemento central que vamos mostrar nestas iniciativas. Trata-se, claramente, de um exemplo de como as particularidades que vivemos e as soluções que encontramos são um activo reconhecido no exterior e um marco diferenciador para uma empresa portuguesa no plano internacional.”

Na conferência promovida em Porto Alegre, no Brasil, a intervenção da outCOme abordará os modelos aplicados em contexto empresarial português, descrevendo e discutindo os respectivos desenhos de protocolo de comunicação, serviços implementados e resultados obtidos.

Na Eslovénia, a participação da empresa portuguesa, em parceria com a Universidade de Liubliana, estabelece como ponto de discussão os resultados de um Programa de Gestão de Stress desenvolvido entre 2007 e 2010 numa firma multinacional portuguesa do sector da energia. A necessidade de disponibilizar soluções integradas, estratégicas e sustentáveis é cada vez mais explicada pelo aumento da necessidade de desenho e de implementação da gestão de stress organizacional e a promoção do bem-estar nas organizações.