HR Portugal em banca
A edição de Janeiro da revista Human Resources Portugal já está nas bancas. A felicidade organizacional como indicador de negócio é o tema de capa.
Estudos demonstram que o sucesso no trabalho depende 25% da inteligência e capacidade técnicas, e 75% da habilidade para nos adaptarmos positivamente ao mundo. A felicidade é a nova ferramenta de sucesso empresarial de gestão. A afirmá-lo estão os especialistas: Miguel Pina e Cunha, professor de Economia na Universidade Nova de Lisboa; Luís Miguel Neto e Helena Marujo, professores de Psicologia Positiva e corpo científico do Instituto da Felicidade da Coca-Cola Portugal; Filomena Rainho, presidente do Instituto da Felicidade da Coca-Cola Portugal, Gabriel Leite Mota, investigador e docente em Economia da Felicidade, Arménio Rego, professor universitário da Universidade de Évora e Luís Plácido, chief happiness officer da Nova Happiness Club. Dawa Dem explica, em entrevista, como o seu país, o Butão, substituiu a medição do Produto Interno Bruto pela Felicidade Interna Bruta.
Ainda nesta edição, Luís Paulo Salvado, CEO da Novabase, explica como a empresa, em duas décadas, se tornou líder em Tecnologias de Informação e tem níveis de crescimento de 35% ao ano.
Ana Caiola, directora de Recursos Humanos da BP, fala sobre a reestruturação da petrolífera em Portugal, e garante que o foco da equipa está na gestão de talentos e motivações.
A WeDo Techonologies abriu as portas à Human Resources Portugal para mostrar como é o dia-a-dia de Luísa Fernandes, directora de Recursos Humanos, que gere uma organização que se divide por 18 escritórios, em 15 países de cinco continentes.
Nesta edição, tratamos ainda o tema do recrutamento na administração, área onde a diversidade tarda a chegar. E damos a conhecer o ADN da nova geração de empreendedores, entre outros temas.
A publicação Human Resources Portugal é uma revista de Gestão com especial enfoque nas Pessoas, tem um acordo exclusivo na inclusão de artigos da Human Resources inglesa e da Management Today, os públicos-alvo são: quadros médios e superiores de empresas, gestores, economistas, engenheiros, advogados, empresários a actuar, directa ou indirectamente na área dos Recursos Humanos, e estudantes.