Investir no desenvolvimento de competências traz retorno (objectivo e quantificável). Mas imagina quanto?

No mundo laboral actual, em que as empresas competem cada vez mais pela melhor performance, as administrações cada vez mais pretendem saber como pode a formação, trazer um retorno real à empresa. Neste sentido, a GoodHabitz, empresa de e-learning corporativo, revela três aspectos que demonstram o retorno do investimento em desenvolvimento pessoal das equipas.

1. Aumento das receitasA formação de colaboradores tem um impacto positivo em indicadores-chave no crescimento das receitas das empresas, nomeadamente, através da maior satisfação dos clientes (3 a 7%), que, perante profissionais mais qualificados, podem mesmo estar dispostos a pagar mais pelos serviços prestados e ainda a recomendarem as empresas.

De acordo com o mesmo estudo da Gallup, as empresas que ofereceram aos seus colaboradores a possibilidade de acederem a desenvolvimento pessoal notaram não só um aumento de 10% a 19% das suas receitas, como também um crescimento de 14% a 29% no que respeita ao seu lucro.

2. Poupança na contratação e maior retenção de talentoMuitas empresas encaram a formação como um benefício apenas para os colaboradores, porém, esta é também importante para as organizações quando o tema é pouparem na contratação de novos profissionais e sua formação, que, segundo o Work Institute’s 2017 Retention Report, tem um custo de 33% do salário anual de cada profissional.

Por outro lado, as empresas que investem neste benefício, além de aumentarem a motivação dos seus profissionais, já que segundo um estudo realizado, em 2022, pela Markteffect e a GoodHabitz, 91% dos colaboradores em Portugal seriam mais felizes nos seus cargos actuais se tivessem mais possibilidades de desenvolvimento pessoal, promovem a retenção deste talento na empresa, que pode mesmo exercer novas funções.

O mesmo estudo apurou ainda que 68% dos colaboradores nacionais concordam que a falta de oportunidades de desenvolvimento pessoal pode ser um dos motivos para sair da organização, o que revela mais uma vez a importância da formação para a retenção de talento.

3. Reforço da produtividadeO retorno pode ser ainda maior se o investimento for feito especificamente no desenvolvimento de soft skills. Neste caso, a produtividade individual e até da empresa como um todo pode sair potenciada, já que, entre outros aspectos, o tempo de trabalho e as prioridades do dia-a-dia passam a ser mais bem geridas, é potenciada uma maior capacidade de resolução de problemas e mesmo de comunicação.

Por estes motivos, a formação para aquisição destas competências, segundo um estudo conjunto da Universidade de Boston, Harvard e Michigan, gera um ROI de 256%.

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