ISQ Academy: Inovar para um crescimento sustentável

Com uma visão impulsionada pela tecnologia, a ISQ Academy está na vanguarda do desenvolvimento de competências. Sob a liderança de Margarida Segard, a academia de formação procura adoptar novas tecnologias para impulsionar as organizações.

 

Com uma abordagem assente na inovação tecnológica, a ISQ Academy procura atingir o desenvolvimento de competências e uma performance de excelência. «Trabalhamos intensamente para que as empresas e organizações inovem nos planos de desenvolvimento de competências e de performance, e fazemo-lo com novas tecnologias, inteligência artificial (IA), e a expertise da nossa equipa de gestão, inovação e consultoria», explica Margarida Segard, directora da ISQ Academy.

Na perspectiva da responsável, o desenvolvimento de competências contribui para a felicidade e humanização dos colaboradores das empresas, e tem de estar alinhado com a estratégia, o propósito organizacional e o individual. Desta forma, acredita que poderá existir «um maior empowerment dos colaboradores, com mais responsabilidades na inovação, crescimento sustentável do negócio e felicidade dos seus clientes, fornecedores, colegas e na sociedade em geral».

A ISQ Academy defende que criou «um modelo de desenvolvimento de competências inovador, holístico, modular e híbrido». Para isso, a instituição procura monitorizar os impactos que valorizam as “super power skills” e combinar a abordagem formal e informal. Por um lado, pretende apostar no peer learning, em novas experiências, projectos e actividades de trabalho. Por outro, também quer manter a aprendizagem formal, com recursos aos cursos de formação, flexíveis, imersivos e curtos, com modelos híbridos e multicanais.

 

Modelo holístico para as super power skills
Nesta abordagem holística, a líder máxima da ISQ Academy defende que deve existir um «alinhamento da academia com a estratégia de negócio e desenvolvimento do capital humano da empresa». Além disso, considera que tem de existir uma actuação nestas cinco áreas de competências : «liderança, soft skills, digital 4.0, sustentabilidade e competências técnicas (high tech e medium tech)».

Na sociedade actual, as empresas ganham novas responsabilidades no desenvolvimento das pessoas e na fidelização dos colaboradores. Segundo explica Margarida Segard, «não basta estar actualizado, tem de se olhar para a tendências futuras e puxar as empresas para esses patamares. O segredo da ISQ Academy passa pela aposta na inovação e pelo facto de possuir uma boa “business intelligence”».

Posto isto, foi fruto dessa aposta na inovação que a ISQ passou do sector da soldagem para os projectos aeroespaciais de foguetões e satélites, assim como para as pesquisas subaquáticas com modelos de IA, data analisys e padrões futuristas. No que respeita ao business intelligence, a responsável revela que o ISQ é um grupo económico com 36 empresas espalhadas pelos cinco continentes, com engenheiros, técnicos, consultores, inspectores, criadores de ideias e de soluções.

A título de curiosidade, a ISQ Academy tem uma média anual entre 20 e 25 mil formandos em Portugal e noutros países, como Espanha, França, Alemanha, Angola, Moçambique, Mauritânia e Argélia. De acordo com a executiva, o foco é o upskilling e reskilling, sendo que actualmente 70% da formação é feita à medida das empresas, e dentro das instalações dessas empresas, em vez de acontecer nos próprios centros de formação da ISQ Academy. «Somos mobile, temos “rodinhas” e vamos com os nossos equipamentos e materiais para todo o lado», explica.

Depois de apoiar a criação e transformação de academias corporativas em diversos sectores, a ISQ Academy «intensificou a produção de conteúdos interactivos em áreas core de cada empresa, permitindo- lhes assegurar o conhecimento intergeracional e desenvolver competências com planos a médio e longo termo». Paralelamente, a directora revela que aumentaram as certificações nos cursos e deixa uma garantira: «continuamos a ser a empresa de formação em Portugal com mais certificações internacionais em áreas técnicas e tecnológicas».

Para o futuro, Margarida Segard realça que vão continuar a desenvolver projectos de apoio ao desenvolvimento regional e à inovação social, sobretudo nas áreas de reconversão industrial e nos territórios para a instalação de infra-estruturas para as energias, empreendedorismo, construção e instalação. «Iremos continuar este propósito em 2024, com mais ambição geográfica, novos clientes, mais inovação nos produtos e mais costumer experience, intensificando o foco na transição sustentável e digital das empresas», conclui.

 

Este artigo faz parte do Especial “Academias” publicado na edição de Março (n.º 159) da Human Resources.

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