McKinsey vai juntar-se a especialista em desenvolvimento de plataformas de inteligência artificial para ajudar as organizações a adoptar (e tirar partido) da IA Generativa

A McKinsey e a Cohere, empresa de desenvolvimento de plataformas de IA empresarial e modelos linguísticos de última geração (LLM), estabeleceram uma parceria estratégica para ajudar as organizações a adoptar IA generativa. Ambas as empresas irão aproveitar o poder da IA generativa e a capacidade das máquinas para criar e utilizar a linguagem humana para impulsionar o desempenho empresarial dos clientes através de soluções personalizadas end-to-end.

 

A colaboração será liderada pela QuantumBlack, AI by McKinsey, a Divisão de IA da empresa constituía por milhares de profissionais, incluindo engenheiros de dados, cientistas de dados, gestores de produto, designers e engenheiros de software.

A McKinsey e a Cohere vão ajudar as organizações a integrar a IA generativa nas suas operações, a redefinir os processos empresariais, a formar e a capacitar os trabalhadores e a utilizar esta tecnologia emergente para enfrentar alguns dos desafios actuais.

Com sedes em São Francisco e Toronto, e um centro de investigação em Londres, a Cohere emprega centenas de especialistas, incluindo engenheiros de software de IA e Machine Learning, bem como cientistas de dados e investigadores que têm sido fundamentais para o desenvolvimento da IA generativa.

Para a McKinsey, os modelos são apenas uma parte da resposta e, em conjunto, as equipas da QuantumBlack e da Cohere chegarão lá. Para tal, o processo proposto pela consultora começa por definir os use cases da IA generativa para acelerar a estratégia empresarial. Será também essencial conceber uma arquitectura de TI completa para integrar esta tecnologia. Outro elemento fundamental será o desenvolvimento e a formação de modelos de IA com base no contexto específico do sector e do cliente.

Em termos de evolução deste processo, a McKinsey e a Cohere propõem o desenvolvimento de um conjunto de competências dos colaboradores através da experiência no sector e das condições de cada actividade. Além disso, a introdução de mudanças organizacionais é uma das soluções propostas pelas duas empresas para tirar partido desta tecnologia.

Por último, ambas apontam para a necessidade de um verdadeiro roadmap de use cases à medida que a tecnologia amadurece e as necessidades dos clientes evoluem.

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