O líder português não tem o perfil certo

No VI Barómetro da Human Resources analisámos o líder português (perfil-tipo, perfil desejável e se está preparado para o futuro). Observámos também a digitalização (a sua desumanização, o lado negro, o lado positivo) e os seus impactos.

Por TitiAna Amorim Barroso

 

 

Sobre o perfil tipo dos líderes portugueses, identificou-se os 12 tipos de liderança com maior preponderância no tecido empresarial nacional, 52% defende que é o Autocrático o perfil mais presente; sendo o Exigente, o segundo com 45,8%, e 37,5% para o de Proximidade. Por contraponto, os perfis desejáveis na liderança portuguesa são o Coach (52%), o Transformacional (45,8%) e os perfis Visionário, líder pelo exemplo e Mobilizador (43,75%).

Para além dos líderes portugueses e a digitalização, os temas em destaque do Barómetro do mês de Março são o aumento do salário mínimo nacional e a redução da TSU e os impactos destas medidas no tecido empresarial português.

O Barómetro Human Resources vai na sua 6.ª edição, lançado em Setembro de 2016, com o objectivo de aferir tendências para o sector em Portugal. Desde a primeira edição que desafia, todos os meses, mais de uma centena de gestores a responder às evoluções do emprego em Portugal, dos salários e às oscilações no número de colaboradores nas empresas inquiridas.

O painel do Barómetro Human Resources Portugal é constituído por cerca de 150 profissionais, sendo 75% directores de Pessoas, 10% presidentes/ chief executives officers (CEOs) e 15% directores de Marca/ Comunicação e/ ou Marketing.

Veja ainda os testemunhos de Ana Torres (Cluster Lead for Western Europe, Rare Disease da Pfizer); António Henriques (CEO do Grupo CH); Rodrigo Esteves (director de Marketing Corporativo e Institucional da Liberty Seguros); Maria João Martins (partner da My Change); e Maria da Glória Ribeiro (managing partner da Amrop Portugal) sobre esta matéria na edição de Março.
Veja os temas dos Barómetros anteriores e principais conclusões, aqui.

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