«O que aprendi com a vida foi a ser resiliente»

Tem um percurso académico exímio, uma carreira profissional notável e cheia de boas histórias. Carlos Lacerda é do mundo. Já trabalhou em Itália, Inglaterra, Paris, Malásia, mas é em Portugal que se sente em casa. Leia na edição de Fevereiro a entrevista ao director-geral da SAP.

Por TitiAna Amorim Barros

Com a vida aprendeu a ser resiliente, à vida ensinou a não ser apressada. Carlos Lacerda quando era jovem planeava tudo até ao ínfimo pormenor. Hoje, o líder da SAP portuguesa deixou de o fazer, só quer desfrutar do momento, do novo trabalho e da família. Não é para menos, nos últimos 15 anos, passou 10 fora de Portugal. Regressou ao seu país há precisamente um ano e dois meses, ao ingressar a 5 de Janeiro de 2015 na SAP Portugal – empresa de software sofisticado de Gestão. «Já tinha saudades», confidencia-nos.

Na SAP já implementou, juntamente com a sua equipa, uma cultura de obsessão pelos clientes e parceiros e um sentido de missão muito próprio. «A SAP dá-nos a oportunidade de desenvolver o País – que está numa recuperação económica, mas que ainda é frágil», conta o director-geral.

Em exclusivo, falou à Human Resources Portugal enquanto gestor e emigrante regressado da Ásia. Contou-nos as principais aprendizagens e lutas, como conseguiu reverter uma taxa de rotatividade de 24,5% para 4,8% na Microsoft Malásia, o que fez chorar toda a companhia, como a igualdade de género é um tema que o preocupa, entre outros episódios.

Leia a entrevista na edição de Fevereiro da Human Resources Portugal.

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