Para quase 70% dos colaboradores a política de trabalho flexível da sua organização não é adequada

Dois terços (64%) dos colaboradores afirmam que as práticas de trabalho flexíveis das suas empresas não se adequam às suas necessidades pessoais. A conclusão é de um estudo da Robert Walters, que inquiriu 900 profissionais de diferentes áreas e sectores.

 

O estudo revela que apenas 25% das empresas parecem ter adoptado práticas de trabalho “totalmente flexíveis”, com a maioria dos profissionais a afirmar que a sua empresa é “parcialmente” flexível (50%), ou que “mudam as regras” da flexibilidade “frequentemente” (25%).

Quando questionados sobre que abordagem o empregador adoptou no que toca ao trabalho flexível, a maioria (75%) afirmou que não foi “planeado”, foi sim uma “transição orgânica” após o confinamento.

De acordo com o estudo da Robert Walters, 6% dos profissionais sentem que o empregador imitou a estratégia de trabalho flexível dos seus concorrentes e 71% dos colaboradores sentem que não houve nenhuma estratégia ou abordagem óbvia que a sua empresa tenha demonstrado ao considerar que tipo de políticas de trabalho flexível funcionam melhor para os seus colaboradores.