Qual o “Estado da Compensação” em Portugal? Quais as tendências para reduzir os custos às empresas e maximizar rendimento dos colaboradores? Estudo vai dar resposta
A Coverflex assinala a rentrée com a preparação da quarta edição do estudo “O Estado da Compensação”, que visa examinar a evolução do trabalho em Portugal nas suas várias dimensões. “Qual é o seu modelo de trabalho actual?”, “Quantas horas trabalha por dia?”, “Tem benefícios flexíveis?” são algumas das questões às quais a fintech portuguesa quer dar resposta. Para isso, desafia toda a comunidade a partilhar a sua realidade laboral.
Através da análise dos dados recolhidos, o estudo visa compreender a forma como as pessoas se relacionam com as empresas, com base em três dimensões fundamentais: a flexibilidade em relação ao trabalho e ao horário, a diversidade e inclusão no trabalho, bem como a relação entre a compensação tradicional e benefícios flexíveis. Os resultados vão funcionar como uma plataforma para, simultaneamente, divulgar práticas inovadoras e abrir perspectivas sobre “o futuro do trabalho e o trabalho do futuro”.
«O mundo do trabalho está em constante mutação, influenciado por uma série de factores sociais e económicos que requerem a adopção de novas medidas. Por isso, torna-se crucial fazer pontos de situação regulares para perceber qual é o cenário actual, e, sobretudo, quais são as expectativas dos trabalhadores. E é aqui que entra ‘O Estado da Compensação’, dando-nos ferramentas para que, enquanto empresas, possamos olhar para o mercado laboral de hoje e identificarmos as tendências no que respeita às exigências para os próximos anos», afirma Inês Odila, country manager da Coverflex, a solução de compensação flexível que permite às empresas reduzir os custos e maximizar o potencial de rendimento dos seus colaboradores.
«A remuneração é um dos factores essenciais nesta equação, e é notória a valorização de novas formas de compensação, que podemos considerar como sendo flexíveis, que vão além daquilo que é o salário tradicional», sublinha a responsável.
Em 2023, “O Estado da Compensação” permitiu concluir, entre outros aspectos, que 91% dos profissionais inquiridos desejavam que o valor salarial fosse clarificado nas ofertas de emprego. Também no âmbito na remuneração, demonstrou que mais de dois terços dos portugueses (68%) consideram que os benefícios flexíveis são importantes na sua compensação. Insights como estes reforçam a importância de repensar as formas de compensação e o papel dos benefícios flexíveis no mercado de trabalho actual e na forma como podem moldar o futuro.
A terceira edição do estudo conduzido pela Coverflex contou com respostas de 2247 pessoas de várias idades, regiões, diferentes dimensões de empresas e setores de actividade.
Com a expectativa de chegar a um ainda maior número de participações, este ano, “O Estado da Compensação” está aberto à comunidade neste link, até 16 de Setembro (inclusive). Os resultados serão apresentados em Outubro.