Sete estratégias essenciais para assegurar a eficácia da comunicação interna e o engagement dos colaboradores

Num contexto em que as empresas se deparam com novos desafios de comunicação, criar proximidade e manter o compromisso das pessoas está na ordem do dia.

 

Nesse sentido, a LLYC pretende ajudar as empresas a comunicar de forma mais eficiente com as suas pessoas e identificou os aspectos essenciais da comunicação interna para criar engagement:

 

  • Comunicação próxima: Estar próximo implica que a comunicação assimile, compreenda e dê resposta às preocupações dos profissionais, usando uma linguagem clara, acessível e directa. A comunicação quer-se relacional, mais do que nunca

 

  • Comunicação sincera: A comunicação tem de ser genuína e autêntica sob pena de não ser credível. Isso implica que é humano, em circunstâncias como as do actual contexto, poder expressar vulnerabilidade. Partilhar as inquietações face ao futuro quando desconhecemos o impacto que o contexto vai ter é humano e valorizado.

 

  • Comunicação sempre presente: É preciso assegurar uma comunicação fluída com as pessoas, sem nunca perder o contacto e de forma a manter toda a equipa informada sobre as decisões tomadas e seu impacto no negócio. As empresas devem ser uma fonte de informação relevante para as suas pessoas.

 

  • Comunicação bidirecional: Dois grandes problemas que as empresas enfrentam na hora de comunicar são, falar sem escutar e falar sem responder. Garantir resposta e feedback é essencial. As empresas devem disponibilizar espaços próprios e os canais adequados para que as pessoas possam expressar os seus receios e as suas dúvidas, mostrando-se disponíveis para as ouvir e trabalhar em soluções.

 

  • Comunicação proactiva: Conhecer e monitorizar as preocupações das pessoas permite-nos detetar insights para planear acções de comunicação que antecipem necessidades e criem engagement.

 

  • Comunicação coerente: Tempos difíceis trazem uma oportunidade às empresas de mostrar a verdadeira cultura organizacional. Mais do que narrativas pomposas, são precisos relatos envolventes, com propósito e que consubstanciem a acção. É tempo de storydoing e não de storytelling.

 

  • Comunicação com perspectiva de longo prazo: O mundo como o conhecíamos não será o mesmo. Nesse sentido, há uma oportunidade de gerar conteúdos e experiências que sirvam de “catarse colectiva” nos espaços de trabalho. Reagir agora não deve limitar-nos de pensar proactivamente no que virá depois.
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