Vai emigrar? Saiba como são pagos os subsídios de férias
Está nos seus planos emigrar para uma capital europeia, mas não faz ideia como se processa o pagamento do subsídio de férias? Irá valer o sacrifício? Esta análise comparativa da Seresco a cinco países pode ser uma ajuda.
Sabia que Portugal e Espanha são dos poucos países onde está instituído o pagamento do chamado 13.º mês equivalente ao salário? Ou que algumas das maiores potências europeias não têm previsto subsídio de férias na sua lei de trabalho?
Na Alemanha, por exemplo, o pagamento do 13.º mês não é obrigatório. O mesmo acontece em França. No entanto, em ambos países, a lei diz que podem imperar os contratos colectivos de trabalho, o que poderá levar ao pagamento deste subsídio, como acontece frequentemente.
Já na Bélgica, o valor pago corresponde a 92% do vencimento bruto, 85% dos quais não têm tributação para Segurança Social e 7% dizem respeito a uma taxa específica e excepcional de 13.07%.
Na Holanda, o subsídio de férias existe, mas a forma de cálculo é diferente. O subsídio equivale a 8% do salário bruto anual e é pago a todos trabalhadores.