Wall Street English: Múltiplas formas de aprender e praticar inglês

O inglês é cada vez mais a língua falada em contexto profissional, mesmo em empresas localizadas em Portugal. É por isso que o Wall Street English aposta fortemente na formação de executivos, além dos particulares com quem a marca trabalha de perto há mais de 50 anos.

 

O Wall Street English oferece cursos de inglês para adultos, adolescentes e empresas, utilizando uma metodologia de ensino blended, que conjuga a utilização de tecnologia, para a realização de aulas multimedia numa plataforma interactiva exclusiva da marca, com aulas com os melhores professores. Diogo Reis Pereira, director de Marketing do Wall Street English, explica à Human Resources a estratégia desta marca de formação em inglês.

Actualmente, como se organiza a oferta formativa do Wall Street English?
Os cursos para adultos podem ser frequentados em três modalidades, em que o que varia é a forma como os alunos consomem as aulas acompanhadas pelos professores: o InSchool, em que estas aulas são presenciais; o 100% Online, em que as aulas com professores são realizadas em ambiente online, numa plataforma exclusiva desenvolvida durante a pandemia – a digital classroom; e, finalmente, o InSchool PRO em que os alunos podem alternar entre aulas presenciais e online, consoante a sua preferência.

Para além disso, somos parceiros do Cambridge Assessment English para preparação dos alunos para exames como o LinguaSkill, Preliminary, First e CAE, tal como também preparamos os alunos para o IELTS. Os cursos para adolescentes são uma novidade deste ano, em que o mesmo método de ensino que nos distingue viu os seus conteúdos adaptados a esta faixa etária e são feitos também 100% online. Para empresas, temos soluções semelhantes aos cursos para adultos mas desenvolvemos também propostas mais personalizadas às necessidades dos clientes.

 

Quais os factores de diferenciação que distinguem uma formação na vossa instituição face a outras ofertas da concorrência?
O principal factor de diferenciação do Wall Street English é o método de ensino único e inovador que, há mais de 50 anos, confere a nossa liderança no mercado. Para além de ser blended e de ser percursor no recurso à tecnologia para proporcionar uma aprendizagem mais rica e dinâmica aos alunos, utiliza ainda o conceito de flipped classroom, isto é, o TPC é realizado na plataforma interactiva através das lições multimedia e da realização de exercícios nos manuais digitais, antes das aulas com professores. Isto faz com que os alunos vão mais preparados para as aulas, participem mais activamente e aproveitem melhor o seu tempo com os professores.

O aluno pode começar a estudar a partir do primeiro dia que visita a escola, a partir do seu nível, que é aferido através do nosso teste de entrada, entrando num curso digital centrado em si e nas suas necessidades e participando de seguida em aulas com professores e um máximo de outros três ou quatro alunos que estejam a frequentar a mesma unidade de aprendizagem. Os horários são flexíveis e os alunos nunca perdem aulas, estudando ao seu ritmo.

A sua motivação é o seu limite! E agora, com a possibilidade de variar entre aulas presenciais com professores, na escola ou na sala de aula online, o curso tornou-se ainda mais flexível. Para além disto, todos os alunos têm um consultor alocado que acompanha o percurso do aluno desde o primeiro dia e garante a sua motivação ao longo do curso. Acreditamos que temos o método mais completo e flexível para aprender inglês e o facto de termos vencido por oito anos consecutivos o Prémio Cinco Estrelas confirma a preferência dos portugueses.

 

Há 50 anos que o Wall Street English aposta em sistemas inovadores de ensino. De que forma a tecnologia é uma mais-valia na formação?
Em primeiro lugar, só com a tecnologia foi possível criar um sistema de ensino que não estivesse dependente da criação de turmas e horários fixos para receber novos e chegar a um maior número de alunos. A tecnologia ajuda a democratizar o acesso à educação. Permite ainda que o ensino seja centrado na evolução individual do aluno, dando-lhe acesso a centenas de conteúdos didácticos interactivos e divertidos, que dinamizam a sua experiência de aprendizagem, optimizam o consumo do curso e, consequentemente, o sucesso do aluno.

Temos assistido, por exemplo, a um melhor desempenho dos alunos desde que, há quase 10 anos, as aulas multimédia foram disponibilizadas também nos smartphones. Hoje, é possível replicar as aulas presenciais em ambiente online e os alunos podem aprender onde e quando quiserem, desde que tenham acesso à internet. Com a inteligência artificial, os nossos sistemas já permitem dar feedback aos alunos em tempo real e, nesta área, estamos todos ainda a dar os primeiros passos.

 

De que forma a metodologia de formação do Wall Street English tem vindo a desenvolver-se nos últimos anos além da questão do sistema híbrido?
Na sua génese, a metodologia de formação mantém-se a mesma. No entanto, para além da sofisticação tecnológica já mencionada, temos vindo também a investir no desenvolvimento de novos conteúdos didácticos que, para além de representarem as situações pessoais e profissionais da utilização da língua, se adaptem também às novas formas de consumo de informação.

Preocupamo-nos com a relevância do conteúdo e também criamos produtos diferenciados que se ajustem à procura, como sejam os cursos para empresas mais focados em business ou o OET, para profissionais da área da saúde. Em parceria com o Cambridge, estamos também a apostar na formação de professores de inglês e, este ano lançámos ainda um curso que replica a metodologia com conteúdos exclusivos para adolescentes.

 

Recorrem a casos práticos relacionados com a actividade das empresas para a formação de profissionais?
Tanto os cursos para particulares, como os cursos para empresas recorrem a casos práticos que ocorrem num ambiente profissional e empresarial. Porém, temos produtos e materiais didácticos específicos, desenvolvidos em parceria com o Financial Times, com foco no mundo dos negócios, marketing ou publicidade, por exemplo.

 

Dão formação de inglês técnico em algumas áreas on-demand?
Sim, nas áreas já mencionadas anteriormente e, eventualmente, para pedidos específicos de empresas podemos alocar professores especializados em diferentes áreas mais técnicas.

 

Actualmente, quais os maiores desafios que enfrentam no mercado da formação?
Actualmente temos uma série de novas soluções de aprendizagem online disponíveis em Portugal, sem localizações físicas no nosso país. Podemos dizer que a concorrência aumentou e que disputamos o mercado com muito mais empresas. Combatemos isto com um constante esforço de inovação dos nossos sistemas de ensino e apostando na formação das nossas equipas e dos melhores profissionais docentes.

 

De que forma a formação no Wall Street English tem vindo a adaptar-se à realidade das empresas?
As soluções desenvolvidas para as empresas, para além dos conteúdos adaptados à realidade dos negócios, contam com aulas com professores que podem ser realizadas nas nossas escolas ou nas próprias empresas. Os colaboradores dos nossos clientes podem escolher fazer o nosso curso blended ou constituir turmas com horários fixos e aulas presenciais, com professores apenas.

Esta última opção acaba por ser muito desafiante para as empresas tendo em conta os diferentes níveis de cada aluno da turma e por causa da conciliação dos horários. Por isso, actualmente as empresas estão a escolher o nosso produto blended e 100% online para que os colaboradores tenham independência e flexibilidade na realização do curso, com supervisão do seu desempenho e performance por parte do responsável de formação ou de recursos humanos. As aulas podem ser realizadas onde e quando o colaborador quiser, numa realidade em que o trabalho remoto veio para ficar e as viagens em trabalho imperam.

 

Quais as principais estratégias do Wall Street English para a promoção da vossa oferta formativa para profissionais?
Concentramo-nos em comunicar a eficiência do nosso método de ensino, a sofisticação da nossa tecnologia e a qualidade dos Professores. Temos feito um investimento em marketing e publicidade significativo e consistente ao longo dos anos, nos principais meios e em digital e, por isso, beneficiamos de uma posição privilegiada no mercado. Somos a marca mais reconhecida e consequentemente temos bastante procura por parte de particulares de todas as idades e empresas. Tentamos estar presentes nos principais eventos e publicações da especialidade, estabelecendo contacto com profissionais de recursos humanos e formação. Para além disso, garantimos resultados e, por termos confiança na superioridade do nosso método de ensino, deixamos que toda a gente experimente antes de comprar.

 

O inglês é cada vez mais a língua que se fala dentro de muitas empresas, mesmo que localizadas em Portugal. Sentem que existe uma maior procura das empresas para a formação de profissionais devido a esta realidade?
Sem dúvida. A procura por parte das empresas tem vindo a crescer porque o contacto com empresas estrangeiras e a necessidade de trabalhar ou de recrutar profissionais de outras nacionalidades também aumentou, num contexto em que para determinadas áreas há alguma escassez de talento disponível para trabalhar. O trabalho remoto criou uma série de oportunidades para os trabalhadores em Portugal, expandindo o leque de oportunidades profissionais no estrangeiro, onde é um requisito falar inglês. Isto cria dificuldades para as empresas portuguesas, que têm de competir com salários mais altos oferecidos por estes empregadores estrangeiros. Entretanto o nosso país tem cada vez mais estrangeiros a trabalhar cá ou a partir de cá e há toda uma nova geração de empresas com um contexto muito mais multi-cultural a serem criadas no nosso país, nomeadamente no sector tecnológico. Para acompanhar esta evolução do mercado e a transformação demográfica dos habitantes (e visitantes) do nosso país, as empresas estão cada vez mais a pedir-nos para ensinar inglês às suas equipas.

 

Que novidades estão previstas até ao final do ano?
Ainda este ano vamos ter novas actualizações na nossa plataforma interactiva, com melhorias ao nível de design e experiência de utilização dos alunos. Vamos também lançar novas funcionalidades para a nossa digital classroom que, se inicialmente previa replicar uma aula presencial em ambiente online, hoje, já permite uma série de novas interacções entre alunos que ultrapassa essa experiência. O resto é surpresa.

 

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Formação” na edição de Junho (n.º 150) da Human Resources, nas bancas.

Caso prefira comprar online, tem disponível a versão em papel e a versão digital.

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