E agora, é para voltar ao escritório? E é (só) isso que importa?
O mote de partida para o desafio lançado aos responsáveis de sete empresas foi saber como está a ser o regresso ao “normal” nas suas empresas, em que moldes isso está a ser feito e como está a ser preparado o “amanhã”. Percebemos que o modelo de trabalho é apenas isso, o ponto de partida. O que realmente importa é onde se quer chegar.
Por Ana Leonor Martins
Para complementar os dados do Barómetro, cujos resultados analisamos na peça seguinte, e à semelhança do que foi feito na edição de Abril, numa altura em que o regresso ao escritório ainda estava impedido pela obrigatoriedade do teletrabalho, quisemos saber o que as empresas estão a fazer – já a realidade e não intenções –, e porquê. Mais do que isso, como encaram o actual momento, mas, sobretudo, o futuro.
São sete os testemunhos que apresentamos de seguida, das empresas: Accenture, EDP, Fidelidade, Grupo Ageas Portugal, Grupo Secil, Jaba Recordati e Novo Banco.
Leia o artigo na íntegra, com os testemunhos dos especialistas convidados, na edição de Outubro (nº.130) da Human Resources, nas bancas.
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