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O sono como recurso estratégico
Pesquisas mostram que a falta de sono tem várias consequências que podem afectar negativamente o desempenho profissional.
O que têm em comum Indra Nooyi, Sir Richard Branson e Martha Stewart? Não precisam de muitas horas de sono; tem sido revelado publicamente que cada um deles dorme normalmente apenas seis horas ou menos por noite. Ao debaterem a sua capacidade de se aguentarem com poucas horas de sono, estes executivos servem de exemplo para uma norma que indica que uma noite de sono é opcional, ou até um luxo, se quisermos estar na vanguarda dos negócios.
Acreditamos que neste aspecto, estes executivos não estão a dar um bom exemplo, nomeadamente no que respeita a obter o melhor desempenho do talento de uma organização. De maneira geral, os gestores assumem que obter simplesmente o melhor talento nas suas organizações levará a níveis altos de produtividade. Mas esta hipótese ignora o facto de que as pessoas não funcionam a 100% na maioria dos dias. Quando as exigências profissionais são muitas, as pessoas ficam ansiosas, esgotadas e em geral cansadas – o que resulta num desempenho menos bom.
Leia o artigo completo na edição de Março da Human Resources Portugal.