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ACEMEL elege nova direcção focada na competitividade e dinamização do mercado energético
A ACEMEL – Associação dos Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado, na sequência do processo eleitoral da nova direcção para o triénio 2023-2025, elegeu para seu presidente João Nuno Serra, CEO da Enforcesco (Yes Energy).
Num contexto de volatilidade no mercado, fruto da instabilidade geopolítica e económica, o primeiro objectivo da estratégia da nova direcção passa pelo reforço do papel dos comercializadores na criação de um mercado competitivo e que traga mais benefícios aos clientes.
Em linha com a evolução do mercado e com as directivas da Comissão Europeia neste âmbito, também a inclusão dos gases renováveis é um aspecto fundamental da estratégia, a par da colaboração com as congéneres Brasileira (ABRACEEL) e Espanhola (ACIE), com quem já foram estabelecidos acordos de colaboração, e da participação activa na recentemente criada AICE – Associação Iberoamericana de Comercializadores de Energia.
Por último, a nova direcção prevê continuar a colaboração próxima com todos os interlocutores do sector, incluindo o regulador, contribuindo para acelerar os essenciais processos de transição energética e trazendo contributos para o debate sobre o tema.
A direcção da ACEMEL que agora toma posse para este triénio é composta por João Nuno Serra, da Enforcesco; Aprígio Guimarães, da Acciona Energia; Carlos Moreno, da Usenergy; José Faria, da LUZiGÁS, e Diogo Lamelas, da JAFPlus.
«A ACEMEL, fruto da proximidade aos clientes por parte dos nossos associados, tem um papel fundamental e de ligação aos diversos interlocutores do sector. As empresas associadas dispõem de um conhecimento profundo do mercado, que lhes permite proactivamente analisar novas áreas que venham a ser pertinentes na transição energética e na dinamização e competitividade no mercado, como por exemplo na área dos gases renováveis e do hidrogénio, bem como na promoção da comercialização do excedente de energia das UPACs
(Unidades de produção para autoconsumo)», afirmou João Nuno Serra.