Adivinha que percentagem de profissionais afirma sentir-se feliz e valorizado no seu trabalho? Estudo dá a resposta

90% dos portugueses avaliam positivamente as iniciativas de retenção de talento da sua empresa. No entanto, apenas 12% consideram que a prática de retenção de talento da sua empresa é muito boa. Estas são algumas das conclusões do estudo “Desenvolvimento Humano, factor chave para o sucesso de Portugal”, realizado pelo Cetelem – marca comercial do BNP Paribas Personal Finance.

 

O desenvolvimento de competências, os planos de desenvolvimento de carreira e a promoção de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional estão entre as iniciativas de retenção mais valorizadas pelos portugueses. Também os programas de reconhecimento do mérito ou a promoção de feedback são exemplos de iniciativas apreciadas.

A par destas e dos rendimentos, são destacados como importantes a atribuição de benefícios (40%) ou a flexibilidade de horário (38%).

No que respeita a benefícios, o acesso a refeitório (33%), dias de férias extra além dos definidos por lei (31%) e os Planos ou Seguros de saúde (20%) estão no topo da preferência dos portugueses como as vantagens laborais mais valorizadas além do salário.

O estudo mostra ainda que a grande maioria dos entrevistados diz ter condições para desenvolver o seu trabalho. Em média, oito em 10 sabem o que a empresa espera deles, oito consideram que são tratados com respeito e sete em cada 10 dizem ter oportunidade de fazer o que melhor sabem. Apesar de uma diferença reduzida, os inquiridos mais jovens (18-24 anos) são quem apresenta uma avaliação menos elevada nestes parâmetros.

Já 50% dos inquiridos dizem que se sentem felizes no seu ambiente de trabalho e manifestam uma maior satisfação em relação a liderança (48%), Regime de Trabalho (47%), Oportunidades de Formação (44%) ou Democracia Interna (44%).

O mesmo estudo revela que 54% dos portugueses indicam igualmente sentirem-se valorizados nos empregos, mas apontam que a remuneração não é adequada. Por outro lado, 24% afirmam não se sentirem valorizados nem remunerados justamente e apenas 18% dos portugueses referem que são devidamente valorizados e remunerados.

Já no que respeita a regime de trabalho, quem, entre os inquiridos, tem a possibilidade de exercer a sua actividade profissional em teletrabalho (75%) ou em regime misto ou híbrido (82%), prefere estes regimes face ao presencial.

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